sábado, 31 de dezembro de 2011

Libido, o fogo que arde. por jfilho





Energia que se Fani festa na adolescência fazendo com que o individuo sinta reações de inquietude, manifestação de perturbação psicológica com sonos excitantes e ofegantes neste período de inquietude sexual. É esta energia que através da qual o instinto sexual do adolescente se expressa em volumes gradativo e proporcional a idade do mesmo dando o inicio da vida sexual do adolescente e se elevando psiquicamente que tende á perpetuação da vida.
Marcus, jovem de 16 anos de físico proporcional a sua idade, moreno claro de 1,70, rosto afilado, cabelos lisos, corpo escultural, bunda bem arredondada e empinada penas e coxas grossas de sorriso alegre e olhar místicos. Na sua infância não era comum se envolver com brincadeira pesadas de menino, sempre foi de lhe dar mais com meninas de sua idade, mas não tinha traços afeminado, era um garoto normal de atitudes certinha e de criação rígida pelo o pai e muito mimada pela avó.
Ao atingir os seus quinze anos, Marcus sentia uma sensação diferente dos outros garotos, ma ingenuamente no tocante ao sexo. Felipe seu primo de mais ou menos 17 anos, mais atirado e observador vendo Marcus com certo jeito esquisito para a sua idade de garoto, se envolveu numa brincadeira que o levou ao agarra a garra com Marcus, coisa que se tornou intencional pelo o seu primo Felipe, no puxa pra cá e pra lá, Felipe sempre se esfregava no corpo de Marcus que reclamava da brincadeira, e num dado momento Felipe o pegou por traz com força e veemência ao ponto de Marcus gritar para ele parar e o cachorro de Marcus atirou-se em defesa do dono e atacou a Felipe que tentava a todo custo se livrar do cão. Com o barulho todos foram ao socorro de Felipe que mordido pelo cão sentenciou o destino do cachorro que fora dado para outra família, e Marcus atarantado não disse nada do ocorrido e da má intenção do seu primo em quer fazer brincadeira de sexo com Marcus.
Isso ficou gravado na mente de Marcus por muito tempo, e não houve mais nenhuma tentativa de Felipe contra Marcus. Porem Marcus iniciou aí certa curiosidade em vê algo de atrativo no nu masculino. Fortes sensações começam a se manifestar nos dias seguintes, após um incidente de Marcus ter presenciado a um assassinato e ter sido visto pelo o criminoso toda a família se transferia do interior de Recife Pernambuco para São Paulo. Foi uma mudança que mexeu com Marcus, agora sem amigos e sem parentes foi viver confinado num bairro de São Paulo.
Neste período de adaptação Marcus foi morar num cortiço, pois o seu pai era trabalhador braçal da construção civil aonde veio a falecer em um acidente trágico na queda de um anda-me de dez andares, mudou tudo na vida de Marcus e a sensação e manifestação da sua libido, coisa desconhecida para ele veio à tona, um calor que esquentava de dentro para fora, noite que sonhava com coisas eróticas, homens nus, e uma sensação de quer sexo com homem tornou-se constante, conheceu no cortiço um homossexual que o chamou atenção e passou a ter um convívio amigo com ele, o tal queria se aproximar de Marcus com intenção de fazer sexo com ele, mas Marcus ainda não tinha a sua opção sexual definida, tentou namoro com meninas, mas não deu em nada, então o tal homossexual começou a descobrir que Marcus pertencia a mesma irmandade e passou a incentivar para que Marcus de definisse na carreira de Homossexual, com tanta informação do tal Marcus começou a vê os homens como objetos de desejo, mas com muito medo, veio a namorar aos 17 anos escondido da sua família que nada sabia e desconfiava. Bem chegou o momento de Marcus trabalhar para ajudar nas despesas de casa e foi admitido numa loja de artigos esportivo num shopping nas proximidades do bairro, nesse emprego Marcus teve oportunidade de conhecer muita gente e com a ajuda do tal homossexual que lhe apresentava vários homens interessado em jovem virgem, passou a namorar e aos poucos a se soltar nas catadas de homens parceiros para o sexo. Bem lá pelo o final do ano Marcus já sentindo o ardor da sua libido esquentando uma vontade louca de dar para qualquer homem que se habilitasse e o medo grande de ser descoberto pela sua família, até que um dia firmou um namoro sério com um homem de 38 anos que com muita paciência o levou para a sua primeira noite de sexo. Não foi muito agradável para Marcus a primeira experiência, mas a vontade era tão grande de dar que ele se deu e se machucou muito com a primeira relação, mas na seqüencia já mais relaxado e experiente Marcus dava com facilidade e ate gostava de dar, nos dias seguintes ele catava todo o tipo de homem que matasse a sua libido e o arder da sua vontade de ser possuído por machos com pau grande, grosso e de todo tipo. Marcus não escolhia mais parceiros e nem lugares para dar, era em banheiros públicos e logradouro obscuros; o ardor era tamanho que às vezes ele saia com dois ou três homens por dia para saciar a sua vontade, e já na irmandade era conhecido como devorador de homens e num dado momento Marcus foi sediado por um policial que o encostou a uma blitz na viatura e o levou para um local ignorado, lá os dois policiais da viatura o levaram para um recanto isolado e o despiram , fuderam Marcus de todo jeito, que tanto dava como chupava os policiais, e a orgia foi continuamente nos dias seguintes, Marcus ficou conhecido pela força policial que o abordava em plena via pública e o levava detido só para as orgias, Marcus continuou com a sua libido até os dezenove anos quando aí tentou um romance firme e por varias vezes não deu certo, Marcus queria algo correto para apagar a sua fama de devorador de homens, hoje Marcus sofre as conseqüência do seu libido que não deixa ter um relacionamento correto com um único homem,Marcus tornou-se insaciável do sexo e vê que o libido é um fogo que arde e faz com que se torne dependente do sexo sem condições de amar a um único homem na sua vida.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CONCUBINOS DE JUQUEY por j.filho


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A ação de homens ou mulheres em viverem concordâncias para a convivência e concupiscência com a finalidade de atraírem parceiros para o sexo, sendo ambos da mesma linhagem vivendo em mancebo um com o outro, para conseguirem amantes para o sexo, isso é muito comum no mundo gay, pois quando um encontra-se solteiro logo os demais amigos arranjam companheiros para o tal, é regra geral entre esta comunidade, portanto o que vamos contar é um deste episódio que aconteceu no lugarzinho chamado de Juquey município da cidade de Boiasunga/São Sebastião no litoral norte de São Paulo.
Paulo é um jovem de 18 anos completos, moreno claro de 1,72, corpo escultural, peitoral definido, bunda grande e arrebitada e coxa grossa que define um corpo muito atraente, acompanhado de uma Maricota de 43 anos que bancava tudo para que o mancebo saísse com ele para as investidas como atrativo para os homens a serem catados, o nome da Maricota era Mel como gostava de ser chamado. Ia sempre a Juquey para fechar negócios e levava sempre o mancebo Paulo como companhia, numa destas idas a Juquey, após o termino das negociações e que sempre se hospedava na pousada de dona Olivia, mulher viúva que vivia de trabalhos domésticos e das hospedagens dos caixeiros viajantes.
Paulo é um jovem que tem curiosidade da vida e sempre querendo aprender mais sobre o mundo gay com a Maricota Mel, aceitava tudo que a mesma dizia e fazia tudo direitinho com ela determinava a conversa entre eles eram sempre a mesma “Homens”, que poderiam ser possíveis presas para a Maricota. Mas na realidade os homens queriam mesmo era a Paulo, nesse caso havia sempre um condicionamento para que eles ficassem com Paulo, era primeiramente ficar com a Maricota e depois o tal se deliciava de Paulo que fazia tudo direitinho como a Maricota determinava. Bem seguia tudo direitinho e toda a palavra final era da Maricota, mas em um dado momento Paulo fugiu a regra e se interessou por um homem de 48 anos que vinha lá do extremo norte do país, a Maricota tentou de todas as formas impedirem que esta relação de Paulo fosse à frente, planejou e executou ações para que tanto Paulo se afastasse do homem como o homem de Paulo. Até que conseguiu o intento e Paulo voltou a ser o mesmo mancebo de sempre.
Numa noite em Juquey saíram os dois e foram passear na vila que oferecia muita opção de lazer nos finais de semanas, mas na semana era uma tranqüilidade só, como era no meio da semana tinha só uma lanchonete e uma panificadora 25 horas funcionando e as praças quase desertas, mas a praia sempre convidativa para o sexo, seguindo os dois pelas ruas da vila em direção a praia Paulo e Maricota Mel ira sempre conversando e se rebolando para chamar a atenção de alguns homens que circulava nas ruas e conseguiram atrair um homem de estatura alta e negro estilo estivador e pescador do lugar, este veio a conversar com Paulo que o atraiu mais e Paulo fora logo se fazendo de difícil, olha meu amigo eu não sou disso não viu, e o homem insistentemente tentou abordar de novo a Paulo, já disse meu amigo eu não sou o que você pensa que sou, e a coisa foi se alterando o homem já se achava senhor do pedaço, pois com pouca gente ali ele poderia atacar e agarrar Paulo a força e a Maricota mel do lado a olhar a cena aí vieram a condição que Paulo impôs, pois é meu amigo se você quiser me ter tem que primeiramente ter ao meu amigo aí depois eu serei seu todinho, o homem topou na hora pois Paulo era vistoso e gostoso e seguiram os três para a praia, ao chegarem lá o homem foi logo tratando de se despir e chamar a Maricota Mel para ser traçado e em seguida pegaria Paulo que o interessava mais. Porem ao satisfazer a Maricota mel e depois de banhar-se na água do mar para tirar todo o mau cheiro do veado era a vez de Paulo, mas quando o homem voltou a Maricota Mel já tinha vazado e só Paulo se encontrava no local, aí o homem disse de longe agora eu vou te comer todinho viadinho gostoso do papai! Então Paulo disse ta senhora, mas primeiramente você vai ter que me pegar e saiu a corre pela praia, Paulo corria feito um veado do mato, corria tanto que batia os calcanhares na bunda e o homem bravo corria para pega-lo e Paulo gritava: me pega! Me pega!.. E corria mais e mais, o homem já estava se cansando quando Paulo parou e disse, e aí veio me pega! E o homem bravo quase que perdendo o fôlego e sem querer desistir corria e Paulo após muito tempo deixou-se cair na areia e o homem veio quase que em cima de Paulo e parou e disse ta brincando comigo veadinho, e Paulo disse olha veio se tu não der no couro vou contar para toda a vila que tu é broxa, viu!? Tu me paga seu veadinho, KaKaKa.. Riu Paulo que ficou deitado na areia debruço a espera do veio. O homem veio de mancinho como um gato e montou-se em cima de Paulo que se rebolava todinho ao sentir a textura do pau do homem que mesmo vestido dava para sentir o volume descomunal, aí Paulo disse: E aí veio vai ou não vai me comer? O homem tirou mais que rapidamente a roupa e ficou nu, e Paulo olhava aquele homem negro teso e começou a ficar apreensivo para os acontecimentos o homem dirigiu-se a Paulo e o pegou por trás num abraço forte e pegajoso e Paulo suspirou forte e o homem começou a tirar a roupa de Paulo que aos pouco foi liberando da suas vestes sem resistência ai deu para o homem negro ver a formosura de Paulo uma bunda grande e arredondada lisa e bem esculpida um peitoral irresistível um cabelo impecável de jovem rebelde uma pernas e coxas grosas e os dois nus na praia na sombra de um luar que dava para ser vista detalhadamente por quem passassem na praia e emboraram na areia que o faziam como se fosse um homem e uma mulher até que beijos e abraços foi substituído por uma posição de bruço e o homem abriu as pernas de Paulo que cedia aos caprichos do homem negro que o penetrava lentamente num ritual de vai e vem com algumas socadas leve e sutil e levava Paulo a um delírio de que uivava como uma coiota no ciu, toda a cena era vista pela a Maricota Mel de longe e que contemplava sem perder um só detalhe, Paulo resmungava e jogava o seu quadris de um lado para outro e para cima arrebitando mais ainda a sua bunda para que o encaixe fosse perfeitamente profunda no seu interior daquele pau grande e grosso de um homem negro suadindo e mau cheirinho a peixe da sua profissão de pescador e depois de muito tempo veio o orgasmo de ambos que chegara a gritos e vibrações Paulo loucamente fudido com o homem negro injectando um larga lavra de leite quente e pegajoso no interior e Paulo que aos poucos foi relaxando e sentido a cobra se recolher derramando uma espécie de galamose de seu cuzinho fundido e ardido mas que valeu pela a sensação de ser possuído pelo o homem negro pescador de Juquey

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

RELACIONAMENTO A DOIS por Joliver


Para se ter um relacionamento a dois perfeito é preciso primeiramente honestidade, sinceridade e objetividade de vida entre ambos, os limites devem ser respeitados e o diálogo tem que ser fundamental para a solução do impasse surgido. A conversa franca e sem rodeo é fundamental como a atenção e freqüência sempre informado do que se vai o se fez durante todo o dia.
A prova de amor maior é a superação dos problemas pelo o casal, José morando no extremo norte do país conheceu Rair virtualmente, trocaram-se email e entraram num bate papo na Internet e fluiu um namoro vital que se culminou com um compromisso de se encontrarem no sul do país onde mora Rair, levou três meses de namoro e muita coisa foi trocada através da Internet até que se decidiram se encontra numa viagem de dez dias para José se encontrar com Rair em São Paulo, combinou-se o encontro no aeroporto internacional de Guarulhos e tudo foi programado e chegaram o dia do embarque, tanto José como Rair vivia momentos apreensivos e tensos pelo o futuro encontro. O Vôo chegou pontualmente as 11h30 em Guarulho em São Paulo, na sala de desembarque todos aguardavam o desembarque das bagagens e Rair apreensivo aguardava no saguão do aeroporto e recebeu uma mensagem de José informando que estava já em terra, Rair recebeu a mensagem e ficou gelado de ansiedade, então resolveu retornar a mensagem e percebeu um homem de mais de 40 anos vê no celular a mensagem que chegara, Rair então lhe fitou e ficou a espera da sua saída da sala de desembarque, quando José saiu Rair se chegou timidamente e o abraçou num cumprimento rápido e apreensivo. Após o cumprimento e troca de olhares seguiram para o transporte que os levariam ao centro da cidade passando pelo metrô de Tatuapé e via estação da luz onde ficariam José e Rair hospedado num hotel. Ao chegar ao local hospedaram se e foram se instalar no quarto do hotel. Após muita conversa, abraços e beijos José deu-lhes alguns presentes e Rair ficou a fita-lo acariciando o seu rosto numa afeição muito bonita, e depois de um belo banho José se recompôs da viagem de 5 horas de vôo direto e desceram para passearem pelo o centro de São Paulo. À noite voltaram ao hotel banharam-se e desceram para um jantar a dois. Após andarem um pouco conhecer mais o centro da cidade José e Rair se recolheram para o quarto do hotel onde conversaram bastante fizeram juras de amor e se acariciaram num primeiro reconhecimento de intimidade sexual, se amaram muito, se beijaram e amanheceram o dia se amando numa noite inesquecível onde tanto José como Rair não se enfartaram e queriam mais, e com o dia clareando adormeceram e acordaram abraçados pelo o inicio da tarde quando se levantaram e desceram par o almoço. Após o almoço visitou-se o centro financeiro da cidade e depois lá pela noite voltamos ao hotel e jantamos e recolhemos em seguida para um namoro básico e conversas seguido de muito carinho e declarações de amor. Após isso fechamos pela madrugada com senas de amor profundo e muito sexo. Na manha seguinte levantamos e tomamos o café da manha e saímos pela cidade era um dia de segunda feira e saímos à visitação aos lugares públicos e comercio em geral de eletroeletrônica, voltamos no final do dia e tomamos banho e nos aprontamos para o jantar que em seguida passeamos nos lugares das casas noturnas e saunas de São Paulo. Assim foi o dia seguinte e no quinto dia fomos para a praia de Ilha Bela no litoral norte de são Paulo ficamos numa pousada e desfrutamos dias na praia e nos dois últimos dias voltamos para a cidade e passamos os dois dias no mesmo hotel e fizemos muito amor e juras de amor e nos despedimos no aeroporto de Guarulhos onde nos emocionamos muito na despedida do retorno de José para o extremo norte do pais. Finalizando um namoro que continua a distancia já com datas marcadas para o retorno para se encontrar José e Rain, que curtem um relacionamento a dois a distancia, pois o amor a tudo suporta e a tudo supera até as distancia mais longa deste país.

CURTIÇÃO É SEM COMPROMETIMENTO OU LEVIANIDADE? por Zéfilho



No expressar da palavra Curtição é desfrutar ao Máximo sem envolvimento o comprometimento, portanto curtir não quer dizer leviandade, mas quando se curti irresponsavelmente aí sim se torna leviano e perigoso porque sempre sairá um prejudicado da ação. Meu nome é Jorge tenho 18 anos e um dia, estava à espera desta idade para poder curtir as baladas das noites paulistas nas casas noturnas gay’s.Tenho 1,73 70 kg moreno claro corpo esbelto e de bunda arrebitada e saliente que encanta aos homens saí na minha primeira noite de curtição numa casa noturna de são Paulo com uns amiguinhos de mesma idade, no começo chegamos a zero hora para entrarmos e ficarmos a observar os homens que seria possíveis vitimas da nossa catação, havia uma aposta entre o grupinho de quem cataria mais homens na noite e os descartavam fazendo-os se rastejar aos nossos pés. A noite mal começava e os olhares já cintilantes fisgavam os futuros pretendentes, em uma destas olhadas Jorge deparou com um homem de meia idade que não tirava o olhar de seu corpo e num dado momento o respectivo se aproximou e pegou-lhe por trás e fisgou lhe um beijo roubado pelas costa, Jorge se estremecera todo e se derretera com a ação atrevida do homem que tinha um estilo policial, seguiram para um reservado e passaram a papear trocaram palavras beijos e carinho um pouco audaciosos com pegação na bunda e chupadas na língua, Jorge deixou-se dominado pelo o homem que não perdia tempo poucas palavras foram o bastante para o ato em si, mas Jorge conseguiu se safar logo e deixou o homem na expectativa de retornar ao ato, seguiu Jorge e entrosou se novamente com o grupinho que se organizavam para os ataque fatal na catação dos homens da noite, logo Jorge vai ao salão de dança e começa a dançar retidos quentes e insinuante como uma puta devassa que enchem o os olhos dos homens que o cercam e começaram a passar a mão na sua bunda e assovios e gritar e percorrerem o seu corpo como um objeto de apreciação, Jorge abalou o salão e fora cortejado por vários homens e o policial interveio tirando-o do salão como se fora dono daquele corpo e logo generalizou-se uma pequena confusão que os segurança contornaram e Jorge fugiu do aglomerado e se juntou ao grupinho de amiguinhos e deu prosseguimento as suas investidas aos homens da noite da casa noturna e na seqüências já no final da noitada chegou um homem de 40 anos que o abordou e o empurrou contra a parede e fez-lo sentir o seu pau duro e reunido esfregando na sua bunda e espichando-o elevando os seus braço numa imobilização por trás e sussurrando no ouvido palavrões e indecorosas insinuações vulgares e vê-lo Grunir de dor pela empreitada num canto do salão que pouca gente viu e mordeu-lhe o pescoço como um gato faz com a gata no cíu, Jorge estremeceu e sentiu possuído pelo o estranho homem que socava mesmos com roupa Pressionado o seu pau na bunda arrebitada de Jorge que acatava toda a situação de sexo explicito vestido até que foram abordados pelos os seguranças que os separaram e Jorge voltou para o grupinho que contabilizavam as catadas do jovem. E assim foi a noitada toda até o dia clarear as oito da manha quando Jorge saiu da casa noturna todo amarrotado e sujo de espermas impregnado nas roupas por fazer os homens gozares mesmos vestidos já contabilizara 21 investidas numa mesma noitada. Isto é curtir uma noitada ou é uma leviandade, o que vocês acham??

TRAIÇÃO, A DOR QUE MATA por Oliver



É o sentimento mais revoltante do ser humano, o fato de trair a confiança de alguém é desleal e desprezível em que não se respeita os direitos do outrem, na realidade quem trai não esta conformada com a sua condição de pessoa e quer algo diferente e gera um clima de insatisfação que não é saciada com o companheiro traído, no ditado que diz “não se agrada dois Deuses ao mesmo tempo” é valido para o sentimento de traição conjugal ou sociedade comercial o traído sempre procurará se ressarcir do que perdeu dando troco ou ignorando o traidor e partindo para outra etapa da vida quando não se vinga com a morte do traidor. No campo do relacionamento é triste quando isso acontece é a ruptura de um relacionamento e quando se é perdoado e dado uma nova chance geralmente ela não é aproveitada ou não bem aceita, portanto muito acreditam que traiu uma vez sempre irá fazê-lo no futuro.
Rian, jovem de 18 anos moreno claro de 1,72 de físico atlético, coxas grossas e bunda avantajada, sempre se envolveu em relacionamento complicado, pois a sua característica era de se dar muito na relação e acreditar no parceiro. Namorando há um ano com um parceiro de 30 anos acreditava muito no relacionamento este que lhe impusera horários e dias para a sua freqüência nos seu relacionamento sempre alegando eixo de trabalho, Rian acreditava plenamente e até aceitava as condições. Num dado momento ao comentar com um amigo Rian teve um choque que o alertou para o condicionamento do seu namora com o seu parceiro, e ao analisar cuidadosamente as condições que lhe foram impostas resolveu tirar a limpo. Pensou e viu que a coisa não estava certa, olhou para a sua aliança dada pelo o parceiro com um compromisso sério de lealdade e sentiu que teria que averiguar tudo aquilo, ao terminar o seu expediente seguiu para o trabalho do parceiro que já havia determinado que não o quisesse que o procurasse lá, ao chegar lá se informou do gerente sobre o seu amado se estaria em serviço, ficou surpreso porque ele o havia dito que tirava um planto de 10 horas de trabalho e que o seu cargo era de confiança por isso este turno puxado, quando soube que ele só trabalhava 5 horas e dias alternados ficou cego de raiva e dirigiu-se sem aviso prévio para a morada do amado que o teria estabelecido dias e horas de visitação a sua morada. Ao pegar a condução foi raciocinando o quando foi ingênuo a tanto tempo e ao chegar no local subiu no condomínio e para a sua surpresa o amado estava em casa só que como ele tinha a chave da morada do amado entrou e deparou com o amado semi nu com um garoto despido em um ato de sexo apaixonado. Este ao ver Rian disse “Não é isso que você está pensando”, mas as evidencia dizia ao contrario e Rian seguiu para a conzinha e pegou uma faca e investiu contra o amado e o amante despido e o ameaçou disse tudo o que lhe veio a mente e jogou a tal da aliança de fidelidade na cara e disse para nunca mais lhe procurar e saiu ao pranto e correndo sempre com a faca de punho. Rian não difratou o golpe fatal por sorte e descontrole emocional que o fizera fugir do local da cena. Apesar das investida do amado futura para se explicar Rian ficou indignado e decepcionado em perder um ano da sua juventude se dedicando a um traidor. Neste caso o desfecho não foi fatal, mas geralmente isso termina em crime passional.

AS MARGENS DO RIO JUQUEY por José Oliveira



Juquey é um lugarzinho na linha do litoral norte de quem vai para Ilha Bella São Paulo, antes de Boiaçunga e São Sebastião. Costumava a acompanhar um amigo (brechona) para fazer entrega de confecção para venda no lugarzinho de juquey. Uma das vezes que fomos fazer a tal das entregas, conheci o lugarzinho bem aconchegante na beira da praia, tinha um complexo de pousadas e com uma infra-estrutura bem instalada com shoppings, bares, churrascarias e caixas eletrônicos de vários bancos, casa bonitas e bem cuidadas. Durante o dia o lugar era aprazido e bem freqüentado com 3,5 km de muita praia e lugares a recifados. Durante a noite era bem freqüentado pelos moradores e turistas das pousadas, reunião de jovens e gente de muitas partes do país que vinha a busca de lazeres, como também os moradores do lugar. Entre eles nós que fazíamos as entregas das mercadorias pedidas. Hospedes da pensão de Dona Olivia à noite saiamos para desfrutar da brisa do mar na beira da praia a luz do luar e sombras das árvores próximas. No complexo sempre tinha agítos e ficávamos a observar como que quiséssemos catar alguma coisa, gente interessante que nos observavam, pois o meu amigo era declaradamente gay e eu bem disfarçado juntamente. Num dado momento entramos num barzinho para comprarmos refrigerantes e balas e alguns rapazes e homens nos olharam com certo interesse e mexeram comigo, eu tinha 18 anos, 1,70 de altura moreno de bumbum bem saliente e coxas grossas, trajava uma bermudinha branca bem aparente e uma camiseta regata de cor azul, o meu amigo um conjunto de bermudas e camiseta lilás e tinha seus 40 anos, branco e raquítico. Bem saímos e formos andando na rua do complexo e os tais seguiram até um determinado local que tinha um córrego, lá puxaram conversa e no meio destas veio o convite para passearmos na beira da praia, a noite estava linda e obscura, seguimos em dupla eu e um mais velho, deveria ter seus 40 anos e o outro mais novo com o meu amigo. Ao chegarmos próximo a praia os referidos casais se distanciaram um pouco e seguiram em direção opostas eu fiquei andando na praia e o meu amigo atravessou o córrego que desembocava no mar e sumiram, eu e o meu acompanhante conversávamos sobre o lugar e ele me fez um pedido, vamos até os recifes e conversarmos um pouco, e fui, atravessamos o braço do rio Juquey e ficamos num lugar a sombra de umas árvores que dava para nos ocultar de todos que passeava pela a praia, era quase perfeito lá ficamos a conversar aí ele veio se chegando e me abraçou subitamente num abraço intencional arrastando-me ao encontro de seu corpo que deu para perceber a tesura do meu pau, no princípio não gostei e disse-lhe que queria somente era conversar, aí subitamente ele tirou um cigarro de maconha e começou a esbaforir, fiquei com medo no princípio até que ele disse-me, olha agora vou te comer se você não quiser vai ter que lutar comigo, vi a coisa ficar perigosa e tentei ir embora , mas o danado conseguiu com uma força tremenda me dar uma rasteira e eu caí nas pedras e me machuquei, fiquei bravo e tentei revi dar e ele me aplicou um bofete no rosto que quase desmaiei, contorcendo em dores ele me dominou e tentou a todo custo rasgar a minha bermuda que com o repuxão torrou o feche e fiquei só de cueca, ele me ralou o rosto nas pedras e vi o sangue escorrer, aí ele arrancou a minha cueca e fiquei núzinho a merecer do sacana que me estendi numa pedra eu quase desmaiado, mas percebi que ele salivava o meu cuzinho que eu pedia-lhe para não ser tocado, mas o mostro aplicou-me uma chave de braço no meu pescoço e me imobilizou e em seguida puder sentir o seu pau rompendo as minhas entranhas numa veracidade tamanha que ardia e doía ao mesmo tempo, senti que o meu quadril sedia a aquela tamanha violência e rasgou-me e machucou-me tanto que me dei por vencido e ele me fez vira ao avesso várias vezes me comendo de todo o jeito eu já sem ter resistência alguma para a tamanha brutalidade do bárbaro Emaconhado que Me lambia sugando o meu sangue que jorrava das agressoras no meu rosto e beijava-me com um bafo de bebida e sarro de maconha, socava-me com tanta violência que eu não mais sentia dores era um anestésico só e senti um alivio quando o agressor jorrou um líquido quente e pegajoso no meu interior que junto ao sangue que saia de mim fazia um mistura de sangue e gala que escorria sem para de meu cuzinho, ardido e dilatado. O sacana foi embora e me deixou desfalecido estendido nu nas pedras que só depois de muito tempo já pela alvorada que me recuperei o sentido e me arrastando peguei o que sobrou das minhas vestes e fui para onde eu estava alojado. Ao chegar lá o meu amigo estava aflito e fui tentar me recompor me lavando-me e fiquei por muito tempo traumatizado e sentindo as conseqüências das brutalidades daquele mostro das Margem do rio de juquey.

ASSÉDIO SEXUAL NA SALA DE AULA por Jose Oliveira



Tinha 14 anos e estudava na Escola Estadual Airton Sena no bairro de Cachoeirinha, eu era um aluno aplicado e que fui eleito o líder da sala de aula, função que desempenhava com seriedade, admirado por alguns professores e pelos os meus colegas de sala de aula. Eu era um jovem bem desenvolvido fisicamente e estudioso, moreno claro de bumbum grande e de coxas grossas e um peitoral espetacular de olhar vivo e sedutor. As meninas se amarravam muito em mim, mas eu queria mais era a amizade delas, pois não tinha pretensão de namoro sério com ninguém. Eu encarava o estudo com muita seriedade, portanto não brincava em serviço. O Professor de Geografia me ocupava de muitas tarefas e exigia meu empenho nas aulas e depois delas, eu preparava os apontamentos para passar para a turma e fazia o esquema todo da aula a ser dada no dia antes do inicio da mesma. Num dado momento ele veio sempre me sondando o porquê que eu não se interessava por namorar as meninas e eu sempre descartava que estava interessado é mesmo em aprender e não namorar ninguém. Foi num deste momento que ele começou a me cercar e sempre que terminava a aula no ultimo tempo me prendia para planejamento da aula seguinte, sempre com um olhar para a minha pessoa que me incomodava muito, e depois começou a me elogiar dizendo que eu era muito bonito e gostoso e num dos dias que eu estava preparando o apontamento para a aula do dia ele veio mais cedo e entrou na sala e trancou a porta da sala de aula com a chave, então investiu contra mim e me rodeava como um peru atrás da perua e me pegava e se esfregava em meu corpo querendo me agarrar,e pegava na minha bunda e dizia que era uma delícia e eu gritava para ele parar com aquilo, mas ainda assim ele me pegava e num dado momento tentou e conseguiu por ser mais musculoso, debruçou-me na mesa do professor e se esfregou na minha bunda querendo baixar a minha calça e abrir a bargilha da calça dele para por o seu pau de fora e mandava eu calar a boca dizendo que isso era muito bom e eu ia gostar e quando ele esfregou aquele pau duro na minha bunda semi nua e pude sentir o seu cacete duro e rígido em contato com a minha bunda bateram na porta da sala de aula e logo ele se arrumou para abrir e atender eram os alunos que queriam entrar na sala de aula e eu olhei para ele e sai quase que correndo para fora o professor quase que desconfiado seguiu-me dizendo que ainda não tinha terminado a tarefa do dia seguinte. Pensei em ir a diretoria mais logo veio na minha mente d’eu ficar falada na escola toda e isso eu não queria fiquei fora da sala de aula o tempo todo e disse a diretora que estava me sentindo mal e fui para casa mas não disse a ninguém. Nos dias seguintes o tal professor ainda tentou varias vezes investir contra mim e me ameaçava o tempo todo, por muito tempo me seguia pela a escola e lugares público até que ele foi transferido por outro motivo que eu não sei. Senti um adolescente quase comido na sala de aula coisa que me marcou muito na minha vida de estudante.

ALÉM DAS TEIAS DO PRECONCEITO




Forjado por constantes mudanças sociais, o preconceito contra os homossexuais só começou a diminuir nas últimas décadas. Mesmo assim, ainda precisamos aprender a vê-los além da sua opção sexual.
Muitas coisas no terreno da sexualidade permanecem ainda no plano da especulação ou são vistas de forma puramente dogmática. Uma delas é a homossexualidade, associada ao longo da historia à doença, à perversão ou à criminalidade.
Na verdade, em todo mundo antigo, a bissexualidade era socialmente aceita e o homossexual considerado igual a qualquer outro ser humano. Diante de interesses políticos, religiosos e económicos, no entanto, a homossexualidade sofreu duros golpes ao longo dos séculos. Só por volta do século 14, porém, é que a bissexualidade foi descartada da consciência social e a natureza humana definitivamente dividida entre homo e heterossexual. A primeira condição deveria, a partir daí, ser reprimida e a segunda, publicamente estimulada.
No século 18, o homossexual era insultado e tratado como um pecador. Graças à impossibilidade de procriação, seu papel na emergente sociedade de consumo ficou prejudicado.
Somente na segunda metade do século 20 é que a sociedade passou a mostrar maior compreensão pelo homossexual. Seja como for, um panorama mundial mais ou menos actualizado sugere que o homossexualismo é ainda ilegal em 74 países, 53 dos quais são ex-comunistas, ex-colónias britânicas ou de cultura predominante mente islâmica. Em 56 países existem movimentos gays, mas só em 11 deles a população é favorável a direitos iguais para todos. Em apenas seis países o governo protege os homossexuais contra a discriminação.

QUANTO A OPÇÃO SEXUAL, NADA DIZ QUE É GENÉTICO


Travas-se em debate intenso em termo das razões das pessoas. De acordo com uma pesquisa de ibope, 41% da população brasileira acreditam que o homossexual já “nasce assim”, ou seja, o comportamento estaria definido no código genético. Todos os estudos sérios sobre o assunto desautorizam as afirmações nesse sentido. O mais importante trabalho que difundia a tese da origem genética revelou-se sem consistência cientifica, o que foi admitido pelo próprio autor, o pesquisador Michael Bailey, da Universidade Northwestern, em Chicago. Bailei encontrou uma forma aparentemente apropriada de analisar as relações entre a sexualidade e a genética. Ele pesquisou a opção sexual de gememos uni vitelinos, cujo material genético, sabe-se é idêntico. No grupo estudado, em 52% dos casos de homossexualismo, não apenas um dos irmãos era gay, mas os dois. Ao comparar gémeos fraterno, concebidos a partir de dois óvulos, a taxa de coincidência havia caído par 22%. Se havia mais irmãos gays entre gémeos idênticos do que entre gémeos idênticos dos que entre gémeos fraterno, porque não acreditar que algo no reino do DNA poderia estar orientando a opção sexual?
A conclusão do doutor Baile começou a desabar quando, no curso de suas investigações, ele descobriu mais casos de irmãos gays entre adotivos do que entre irmãos de sangue. Como se pode falar em coincidência genética com adotivos? Diante dessa descoberta. Bailei voltou aos gêmeos. Para evitar furos estatísticos, ampliou o universo pesquisado, enviando questionários para todos os gémeos registrados nuns pais. Como os Estados Unidos São grandes demais, escolheu a Austrália. Por carta, ele enviou as perguntas. Entre os idênticos, recebeu trinta respostas admitindo a homossexualidade. Em apenas três casos, os dois irmão eram gays. Nos outros 27, apenas um se relacionava com pessoas do mesmo sexo. Nos dezesseis casos de homossexualismo entre gémeos fraterno, não havia coincidência. Só um dos irmãos era gay “ “A tese mais aceita atualmente é de que a orientação sexual é resultado de influência biológicas, psicológica e socioculturais, sem um peso maior para uma ou outra”, diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Mentira Social
Pedro Zarlon, 29 anos, editor de livros em São Paulo, concluiu um dia que não queria mais levar à frente o segredo. “Reuni minhas irmãs mais velhas e disse que estava namorando” “Qual o nome dela?”, elas perguntaram. Eu disse: “Não é ela. É ele”.
“Afeição de cada uma delas naquele momento ficou gravada em minha memória”., recorda Pedro, que abriu o jogo há dois anos. Pessoas como o estudante Caio e o editores Pedro mantiveram por muito tempo a mentira Social. Mas, depois de fazer a tal conta psicológica, apostaram que, para eles, os ganhos envolvidos na decisão de abrir o jogo justificavam os riscos. No fundo, no fundo, eles (e elas) querem assumir sua opção não apenas à noite, mas também `a luz do sol. Querem passear com seu namorado (ele) ou a namorada (Eloá), convidar os parentes para as festas do casal. Constituir uma família, em alguns casos – sabendo que vão enfrentar os dias mais difíceis da suas vidas.

domingo, 6 de novembro de 2011

O JOGO DUPLO Por; Oliver Twisty



João, 17 anos, moreno, estatura mediana acaba de se descobri ser gay passivo, buscou nos últimos anos a sua opção sexual com muitos conflitos inerentes à sua idade, começa a se descobrir e a procurar namoros com jovens da sua idade, porem descobre que outro jovem da sua idade não é o seu forte aí tem o seu primeiro contacto sexual com um jovem mais velho do que ele dois anos. A primeira experiência não foi muito boa, ficou então a procura de outro parceiro e de repente conhecer um homem maduro de 38 anos chamado de Rogério, sentiu-se atraído e cortejado pelo o homem que passa a diariamente a persuadi-lo para uma conversa mais formal, no começo assustado mais querendo provar daquela nova experiência, passou a aceitar os convites de Rogério que habilmente tenta envolve-lo numa trama amorosa. Iniciou-se aí uma serie de encontro de amor e num dia após muita existência do Homem, João é atraído para o primeiro encontro na casa do referido para a sua primeira noite de amor. E nessa noite João foi descubaçado pelo Rogério que com um órgão sexual avantajado arrancou-lhe as primeiras prega de seu anu. Foi no inicio dolorido e incomodo que deixou João assustado e fez sair após do delito com dores profundas pela a penetração animalesca de Rogério. Passado os dias o jovem foi procurado insistentemente pelo o Homem que queria a todo custo atraí-lo para outras noites de amor dizendo que agora é mais satisfatória a relação pela o fato de que as suas pregas estão dilatadas. Com muita malícia Rogério conseguiu o que tanto queria e João já apaixonado pelas promessas de Rogério consente várias vezes e tornam namorados amantes. Após um ano de namoro e sempre sistematicamente Rogério marca horário específicos para que João ligasse para o mesmo marcando encontro para seguirem para a sua casa para o coito sexual, João começa a desconfiar que o seu amado estava lhe traindo por que achava estranho a justificativa dos horários precisos e João foi ao seu trabalho para chegar o horário que o seu amado desempenhava no seu local de trabalho. Ao chegar ao gerente que disse que ele sairia rotineiramente nos horários de seis horas de jornada de trabalho, João saiu furioso e sentindo enganado por tanto tempo pelo o referido passou a investigar e conseguiu localizar o trajecto que Rogério fazia quando sairia do seu trabalho ia ao outro lado da cidade e em uma lanchonete encontrava-se com um segundo jovem que o namorava com a mesma idade de João e com o mesmo tempo de namorado que ele tinha com João. E num dia João o seguiu e pode ver tudo e ao chegar de surpresa na casa do amado no dias que não era o seu estabelecido por Rogério entrou de surpresa fragando os dois numa cama como se estivesse concluindo um ato sexual e assustado Rogério tentou retrucar e o parceiro de cama de Rogério assustado partiu para a agressão a João que o empurrou e jogou toda a sua ira encima dos dois amantes que estavam completamente nus. João joga a sua aliança dada pelo o Rogério como prova de seu amor e desfazendo o seu namoro com Rogério que passa a ser agredido pelo o segundo que lhe atirava tudo o que encontrava na direcção de Rogério. Esta estabelecido o jogo duplo e o instalava o ódio pelo o ciúme de ser enganado por tanto tempo pelo o cafajeste do amado de João.

CIÚME: COMO LIDAR COM ESSE VENENO



A emoção dilacera quem a sente e é perigosa para quem é alvo dela. Em escala mais branda, porém, pode ser usada para estimular o relacionamento do Casal gay.
O gay marido apaixonado desconfia que o seu parceiro, lindo, o trai com um amigo. O parceiro honesto, o amigo é sincero, mas o gay marido só enxerga à sua volta indícios da traição inexistente. Por fim, transtornado, mata o parceiro e se mata. A tragédia, no seu cruel desenrolar, é velho como o mundo. Gays passivos e ativos matam pelo o mesmo motivo: o ciúme, um sentimento insano, paranóico, doente, insuportável para quem sente e doído, perigoso, para quem é alvo dele. A morte é uma atitude extrema, mas as tragédias clássicas acabam sendo a melhor tradução para a força destruidora e devastadora desse sentimento.
O ciúme causa... Stress emocional e físico, tensão no relacionamento, emoções descontroladas, constrangimento público, violência física, perda do parceiro e sentimento de culpa. Mas também... Leva a um exame do relacionamento, ensina a dar valor ao parceiro, è visto como um sinal de amor faz com que o parceiro se sinta mais desejável, renova um relacionamento desgastado, faz com que o parceiro se sinta vivo e pode tornar mais duradouro um relacionamento.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

submissos do sexo: “PROMISCUIDADO”

submissos do sexo: “PROMISCUIDADO”

“PROMISCUIDADO”




O que leva aos jovens a serem promiscuo? Na ânsia de ter sexo a todo o custo e o sentimento de aventureiro, arrisca-se nas presas dos lobos que atuam nas páginas dos sites de relacionamentos e maqueiam de bons e atraem os jovens que estão imbuídos na conquista do sexo total, geralmente por pura aventura de praticar o sexo sem controle e partem muitas vezes sem volta por que no dias seguinte aparecem nas páginas policiais dos matutinos. Titulam-se estes jovens de “Cabeça Feita” que na realidade não passam de inconsêqüentes e promiscuo, daí eles dão um passo para a boca do trafico de drogas e caem nas mãos de quadrilhas organizadas do sexo.
Quem protege estes jovens? Ninguém, só a sorte de cada deles que conseguem se livrar do premeditado delito de prostitutos e futuros profissionais do sexo. Portanto alertamos aos jovens que iniciam nessa trilha que abram bem os olhos e não confiem em falsas promessas ou aparentes bons papos dos que querem somente extrair das suas jovialidades o sexo e o aliciamento para os seus intuítos comercio de drogas que detroem a nova juventude brasileira.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

submissos do sexo: A GERAÇÃO TOLERÂNCIA

submissos do sexo: A GERAÇÃO TOLERÂNCIA

A GERAÇÃO TOLERÂNCIA



Os adolescentes e jovens brasileiros começam a vencer o arraigado preconceito contra os homossexuais e nunca foi tão natural ser diferente quando agora. É uma conquista da juventude que deveria servir de lição para muitos adultos.
As dificuldades do tribunal familiar não estão restritas ao boletim ruim da escola e nem as travessuras que os filhos fazem na escola e tão pouco as confusões em que eles se envolvem na vizinhança como bater o carro do vizinho. Mas quando se deparam com a atemorizaste combinação de intimidade com a autoridade dos pais, imagine para ali diante deles e dizer a frase: “Eu sou gay”. Não é fácil para quem fala menos ainda para quem ouve. As mães se assustam, mas logo o amor materno supera o choque do novo. Os pais demoram mais a metabolizar a novidade. A orientação sexual ainda é e vai ser por muito tempo uma questão complexa e tensa no seio da família.
A rapaziada está imprimindo um alto grau de tolerância a suas relações, a um ponto em que nada é mais feio do que demonstrar preconceito contra pessoas de raças, religiões ou orientações sexuais diferentes das da maioria,
A maioria dos jovens já declaram gays aos 16 anos e nas gerações anteriores somente isso ocorria em torno dos 21 anos de acordo com a maior complicação de estudos já feita sobre o assunto.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

FATALIDADE DO SEXO


Eu, lindo e maravilhoso, na minha plenitude da idade, apurado e retraído pelo o que chamo de doença do sexo, desde a idade de 14 anos o meu intuito não estava ligado ao “sexo”, tinha algumas vezes manifestações, mas de praticar o sexo solitário, pois tinha muita vergonha de me expor nu aos olhos de outrem, mesmo que fosse do mesmo sexo. No colégio era um sufoco levar a naturalidade do nu masculino, e somente aos dezoito anos é que me veio às primeiras manifestações e fantasias sexuais com o sexo oposto, a primeira namorada, mais para satisfazer os outros, eu era ligado mesmo era ao esporte,o futebol, não ligava muito para o namoro. A minha primeira namorada, menina bonita uma ninfeta cheirosa e que estava na fase do namoro, de começo apenas uma pegadiço e beijinhos, depois umas mamadinhas nos peitinhos durinhos e depois fui directo ao assunto na sua vagina.No início ela se esquivou mas depois, ela aceitou, e aos pouco fomos tendo uma intimidade tão avançada que arrancávamos suspiros e um gozo sem igual. Mas o meu negócio era mesmo jogar futebol, e esquecia muitas vezes a namorada. Com o avanço da idade, é que vim a namorar novamente, sem relevância. E aos vinte e cinco veio à bomba tinha três namoradas firmes e mais duas por eventualidades, só que eu estava transando com uma mulher casada que veio trazer muitos problemas com o corno do marido na minha cola para me matar. Fugi então e passei a morar no interior por uns tempos, lá aprontei de novo e já aos vinte e oito anos eu me envolvi numa enrascada, namorava com três meninas e engravidei duas. Fiquei agoniado e decidi terminar sem motivo com a que não estava grávida e escolhi a que mais gostava das restantes para casar subitamente sem a minha família saber, a que sobrou levei no banho Maria, comprei o enxoval do seu nené e fiquei dando assistência na medida do possível sempre ocultando-a da outra com quem eu tinha casado. No começo consegui, mas chegou um ponto que não deu mais para fugir. Uma cunhada minha tomou conhecimento da outra que eu não tinha casado e levou-a na minha casa e ficou de longe só assistindo o desfecho da conversa das duas. Quando chegara a noite do trabalho e da escola percebi que a minha mulher estava de olhos inchados de chorar. Aí as coisas complicaram, foi uma chuva de tormento e eu fiquei enfrentando uma situação nunca imaginada, sofri muito e o meu casamento foi acabando em três anos. Resultado fiquei sem nenhuma e com dois filhos para criar. Desolado e solitário fiquei revoltado e terminei frequentando lugares a procura de não sei o que, até que um colega da escola se chegou muito próximo e vendo eu fragilizado me convenceu a ter um caso homossexual com ele, achei aquilo muito estranho, mas estava a perigo e aceitei o primeiro relacionamento, foi um pouco esquisito mas gostei de ser acariciado por ele e dos boquetes que me fez e quando eu estava tezo parti para enrabá-lo, aquele meu colega jovem e cheio de safadeza. Tudo ia muito bem até que eu gozei e depois veio uma sensação de repuguinância, passei muitos dias pensando naquilo que fizemos juntos e aos pouco fui sentindo certa ansiedade para que acontecesse novamente, e tivemos vários encontros e relações, foi nessa que comecei a admirar e a gosta do mundo gay. Hoje, depois de muitos casos eu não consigo firmar com ninguém, nem do mundo gay e nem do mundo heterossexual. Jonas Carvalho/PI

domingo, 16 de outubro de 2011

OLIVER 1- UMA EXTRANHA ATRAÇÃO.


Eu, Oliver de Almeida, tinha 14 anos, morava numa cidadezinha do interior do Ceará, no arrabalde da Cidade de Quixadá, quando de súbito momento, veio uma erupção de dentro do meu ser, era uma transformação, já aparecia suntuosamente os primeiros pelos pulviano (pentelhos) no meu órgão genital, os meus mamilos inchava muito e era dolorida, a minha voz transformou-se e no meu semblante modificava e eu deixava as características de menino-moleque. Veio também à transformação emocional, o meu ser se tornava mais sensível e aguçado do tocante a sentir aquela transformação tão repentina que me enchia os olhos de lágrimas e sentimento que surgia do nada e me enchia num vazio faltava algo que eu não sabia. Conviviam todos os dias na escola e não me dava de conta às pessoas ao meu redor, focava na decifração daquele sentimento que me consumia aos poucos, a inquietude, a desconcentração nos estudos e a vontade louca de ficar sozinho e chorar o porquê que eu não sabia. Os acontecimentos vinham de repente e acontecia sem eu está preparado, e o sentimental chegou, uma estranha atração pelo o sexo e o pior de tudo que não era o convencional, era o mesmo sexo. Isso me afligia por que eu pensava que estava doente, mas de saúde eu estava normal, mas o aperto no meu coração que faltava pular, foi quando aconteceu o inesperado, vi no meu melhor amigo um tipo atração diferente ao só de amizade. E ficava todo o tempo junto dele, até surgir um clima em que estávamos somente eu e ele, simplesmente “nu” de vergonha, de pudor e de sexo. Passamos muito tempo nos relacionando sexualmente e com ele tive a minha primeira experiência com o sexo, era um sexo diferente, apreensivo e que nos atraia quase todo o tempo que poderiam está juntos, tornou-se rotineiro e quando dei por mim, descobri outras manifestações, eu buscava loucamente algo que eu não sabia e mal conhecia sobre o assunto. Deparei-me diante de um problemão, o melhor amigo só ficava e me apaixonei loucamente pelo o marido da minha melhor prima que era para mim como uma irmã. Quase pirei, a depressão estava batendo de frente comigo, só não aconteceu o pior porque a minha prima era muito boa comigo e me tratava com um irmão. Tive então um momento de loucura, apaixonadamente me expus para ele, e este não me rejeitou e ficou de caso paralelo como o seu casamento com a minha prima. Na primeira vez senti calafrios e tive coragem de enfrentar e me insinuei para ele, que prontamente me pegou aos seus braços e me beijou, sugou um arrepio tão grande que corria da minha nuca até o ultimo pelinho na minha bundinha, que me fazia delirar de emoção, o meu coração pulsava a mil, os meus braços não oferecia nenhuma resistência e deixei-me levar pela emoção de ser possuído pelo o macho que se demonstrava estar no cíu. Foi sem duvida a primeira relação amorosa gostosa com um sentimento de “quer por quer e me dá por me dá” ao perigo e a ânsia de ter um amor proibido e pior o sentimento de traí a minha tão amada prima. Sofri muito para tirar aquele homem do meu pensamento, era um choque de resistência e abstinência, evitei ir vê a minha prima por diversas vezes que estranhou muito e eu escondi por tanto tempo e o dito me procurava e me cortejava e eu sempre a fugir, Buscava loucamente e desesperadamente encontrar o meu homem, livre e desimpedido para amá-lo e ser amado, era só o que eu queria no momento, driblava o assedio das meninas que me considerava o cara mais lindo da escola, e eu tentava vê em alguém a pessoa ideal para acasalar comigo. Foi quando surgiu Sérgio, um homem de trinta anos e eu já estava com dezoito e tivemos um flerte em uma festinha popular na cidade eram as festas juninas e ficamos e começamos um namoro que durou pouco tempo, Isso porque resolvi contar para a minha mãe pensando em torna pública a minha opção sexual e namorar abertamente ao meu namorado, mas quando revelei para a minha mãe ela não aceitou e fez-me eu terminar com o meu namoro, e ela quase entrando em depressão me fez terminar com o meu namorado, que seria o meu primeiro amor da minha vida. Isso me fez sofre muito me afastar daquele que eu gostava muito e na época da minha revelação para a minha família a minha mãe tentou me matar porque eu era a vergonha da família e poderia contaminar a honra familiar. Fique quase em depressão de novo, mas graças a Deus hoje ela já aceita como eu sou, me vigia dia e noite e eu vivo neste dilema, quero voltar para o meu namorado, mas não dá mais porque quando acabei com ele por causa da minha mãe ele me sacaneou e não lotou para ficar comigo e me traiu com o meu professor de matemática, hoje não tem volta e vivo buscando a minha realização nos meus estudos e no meu trabalho profissionalmente, e no futuro desejo encontrar o tão sonhado príncipe encantado que ira me fazer feliz e realizado com a vida que escolhi para mim, a minha opção sexual de ser passivamente de um homem de verdade.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

submissos do sexo: FOTO DA SEMANA

submissos do sexo: FOTO DA SEMANA

COMO ESCOLHER O SEU PARCEIRO'


Na realidade todos nós traçamos um parceiro ideal, mas nem sempre ele se encaixa no perfil traçado por nós, chega mais ou menos mas não é cem porcento. Para isso levamos a publico algumas dica como deverá ser a escolha do parceiro ideal. Primeiramente veja qual é o seu temperamento e estilo, aí então você começa a traçar o verdadeiro perfil do seu parceiro ideal, se você é levado deverá procurar um mais calmo para combinar com você e ter sempre o domínio da situação.E se você é calmo demais é bom procurar um mais esperto para o relacionamento não se tornar monótono. Mas na realidade todos nós somos traído pelo os nossos sentimento porque o visual muitas vezes prevalece e o cara ter fica de lado e outro é a personalidade que devemos nos preocupar muito para não nos deparar com cafajestagem.Em fim tracem vocês o parceiro ideal e nos mandem por email. joseolifilho@hotmail.com

FOTO DA SEMANA

GALERIA DAS FOTOS PICANTES DO ORKUT





Apresentamos as mais acessadas no Orkut e Comunidades de Sexo das rede socais.

Conto escolhido: PAI EU SOU GAY! - Por: Zéfilho.

Josué, 18 anos, estudante do ensino médio, filho único masculino de família de classe médio-alta, sempre teve tudo o que queria dos países. Aos 14 anos quando passava dias de férias escolares numa cidadIzinha do interior do Ceará, as noites de luar jogavam bola na pracinha central da cidade, em um dado momento, a bola foi chutada para longe e um dos garotos fora pegar, mas ao retornar a mesma esta furada e não dava para seguir com o jogo, Josué que era vislumbrado por um dos meninos, mas não percebia bem o tom da vislubração ficou a esperar o desfecho para seguir o jogo, o tal do menino que diz aos demais que tinha uma bola na sua casa perdida no quintal e iria procurara-la caso fosse um dos meninos com ele, escolheu o Josué que nessa época tinha 14 anos, seguiu então os dois menino o dono da bola tinha seus 16 anos, e foram a oito quarteirão para a casa do dito, ao chegar lá ele entrou não tinha ninguém e chamou Josué que entrou e ficou na sala de estar, o rapazinho buscou em vários lugares e foi até o quintal, com a luz acesa só na cozinha que dava para ver pouca coisa do quintal, então chamou Josué para ajudar a procurar, nesse meio tempo os menino procuram aqui e acolá e num dado momento Josué é agarrado pelas costa pelo o seu amigo e sentindo aquela pegada forte estranhou e tentou se soltar mas o rapazinho era forte e foi logo pegando nas partes intima de Josué, que no começo não aceitara, mas com o passar do tempo foi cedendo aos impulsivo ataque do amigo, e ao seguir sentiu-se mais excitado com tudo aquilo. O rapazinho o dominou e disse que não iria doer nada, que relaxasse e tudo iria dar certo, e com a insistente ação do rapazinho fez-lo pegar naquele pinto enorme e grosso e com tanta vitalidade Josué foi forçado a chupá-lo, e depois o rapazinho fez-lo virar de costa e se agachar sem dobrar o s joelhos e aplicou-lhe aquele pau duro e umedecido com a sua saliva que aos pouco fora penetrando nas entranhas de Josué, que aos pouco se incomodava com a penetração que dilatava as pregas e enfurecida mente rompia a toda virgindade do garoto Josué que ao gritar foi amordaçado com a mão do rapaz que disse sussuradamente, não vai doer muito, isso passa rápido, e como um animal no cíu fazia um movimento de entrar e saída do seu pau e o cuzinho de Josué ardia e com a dilatação das suas entranhas fazia sentir dor e prazer ao mesmo tempo, até que o rapazinho enche o cuzinho do garoto de porra quente e pegajosa, foi um gozo total porque Josué apesar de sentir-se dolorido, mas chegara ao clímax também chegou ao gozoso . Foi a primeira vez de Josué que deu inicio a muitas outras com o mesmo rapazinho até que o mesmo fora embora com a sua família. E Josué ficou triste, mas aberto para encontrar outros parceiros e sempre no anonimato, pois tinha muito medo do seu país descobrisse porque ele era o filho homem da família e seria um descontentamento muito grande para eles, seguiu até seus dez sete anos, quando com toda a cobrança dos seus pais pelas namoradas e até que tentou, mas não deu certo porque descobrirá que gostava mais era dos garotos de sua idade. Em uma reunião de família por ele convocado teve a coragem de revelar a sua opção sexual. PAPAI EU SOU GAY!!! Uma afirmação chocante que pegou a todos de surpresa e logo a sua mãe dispara num choro e o pai arrasado falou “A onde eu errei?” continuou dei de um tudo para você e você me diz isso, o Pai acalentando a sua mãe pôs a chorar também, Josué de cabeça erguida disse para todos eu gosto mesmo é de meninos da minha idade e escolhi disse pela minha boa aos senhores saberem da boca dos outros. A família disparou num choro só e abraçaram-se e colocaram Josué no centro do circulo e o Pai disse então: ”Meu filho eu te admiro muito pela a sua coragem de dizer a verdade para nós, e nós continuaremos amá-lo como sempre, mas tenha muito cuidado na escolha daquele que vai ser seu parceiro. E Josué chorando pediu perdão a todos e disse Eu juro que o que eu sinto é mais forte do eu, mas vou respeitar a todos vocês e quando eu encontrar o meu parceiro ideal tra-lo-ei para vocês conhecerem. E assim Josué tem toda liberdade de levar os seus parceiros a sua casa e apresentar a todos que os recebe com respeito e dignidade.
Cenas assim acontecem todos os dias em todas as partes do mundo, o feio não é ser homossexual e sim não assumir e ficar na clandestinidade enganando a todos. Caso você queira agir como Josué desabafe neste blog que ele é para isso mesmo, envie sua historia para joseolifilho58@hotmail.com

ESTA É A GALERA ATUANTE NO ORKUT






A DESCOBERTA DA SEXUALIDADE DOS JOVENS


O desejo sexual é um vulcão que permanece adormecido até o momento em que a criança ingressa na puberdade. A partir daí fica difícil ignorar os impulsos que parecem, a um só tempo, estranhos e atraentes. O sexo torna-se uma fixação. Quando a confusão de hormônios e sentimentos provoca uma insegurança típica de adolescência. Alguns são pertudados por uma dúvida adicional. Que situação angustiante a do garoto que observa as formas do amigo na carteira ao lado, na sala de aula, e sente uma coisa estranha. Ou a da menina que vê a amiga tomando banho no vestiário do clube e passa dias fantasiando. Essa experiência acontece na vida de milhões de pessoas e nunca é irrelevante.
A maior parte dos que enfrentam a dúvida sobre a própria sexualidade esconde o dilema de amigos e dos pais. Muitos descobrem pouco a pouco que aquilo não significa uma definição pela homossexualidade, apenas uma hesitação em situações especifica. Esses em geral se acomodarão ao padrão da maioria e seguirão em frente, encontrando satisfação nos jogos eróticos com o sexo oposto. Ente os que chegam à conclusão de que sim, desejam o amigo do mesmo sexo e, sim, é homossexual, a esmagadora maioria vai fazer tudo que puder para esconder a verdade dos que não sejam seus companheiros de preferência sexuais.
Quando não dá para suportar a pressão e tem que assumir o seu lado o jovem conta para a sua família, aí vem o primeiro estágio o “choque”, as reações são diversas dos pais e dos irmãos, em seguida vem o segundo estágio:” A culpa dos pais”, em terceiro estágio vem a “negação”e por último estágio a” preocupação dos pais”. E nesse universo existem os que são maleáveis que se assumem logo e os enrustidos que sofrem mais para esconder-se da sua opção sexual

“PAI, EU SOU GAY”


Ouvir essa frase pode ser um pesadelo, mas dizê-la é quase sempre um momento de alívio na vida de quem não quer mais esconder da família e dos amigos sua verdadeira opção sexual.
Depoimentos são vários nesta temática, mas ainda existem muito preconceito e tabus para serem quebrados, neste sentido veremos a seguir alguns depoimentos que foram gentilmente cedidos pelos os próprios protagonistas:
“Não vejo a minha vida de outra forma. Eu amo uma mulher e só porque eu sou mulher não possa”? “““ “Quero saber que regra é “essa”, diz Fabiana Flávia ferreira, de 23 anos, estudante de engenharia de São Vicente, litoral Paulista e assumida desde os 17.”
“Eu já tinha os meus casos, os meus rolos e minha cabeça eram homossexuais. Mas via meu pai falando que preferia um filho aleijado a um gay”, lembra o empresário carioca Luiz Paulo Marinho, 32 anos, homossexual assumido há cinco.
““ Ele me “disse na “caradura:” mãe, eu sou homossexual”. Fiquei com ódio. Senti meu sangue subindo à cabeça. Peguei a primeira coisa que vi e corri atrás dele para machucá-lo. Passamos seis meses “sem nos falar morando na mesma casa”, diz a operaria Paulista Cleusa Amaral, mãe de Cesar Marchia, hoje com 28 anos. A revelação ocorreu há doze anos.
Houve um tempo em que só de pensar que os pais desconfiavam de sua preferência amorosa os jovens tremiam. Muitos optavam por sair de casa para viver uma vida afastada, em que a sexualidade poderia ser exercida em sua plenitude.
Histórias como essa são milhares pelo o Brasil a fora, e hoje uma afirmação é que 80% dos que procuram os sites de relacionamento estão a procura de sair do armário e ter as sua vida independente encontrando nestes sites o parceiro ideal. Você que tem uma historia poderá relatar e publicaremos neste blog com todo o sigilo e privacidade o endereço é joseolifilho58@hotmail.com

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PONTO DE ENCONTRO


Aquí com a continuação será o ponto de encontro de todos aqueles que querem intergir com os seus amigos e namoros. Com certeza será um poto de encontro de toda a galera que estão a fim de curtir uma nova dimensão de contatos nas rede sociais que compartilha todos num só ponto convergente que é o Blog dos ssubmissos do sexo.Vejam aí os que mais pintara neste ponto nos últimos dias.

A GALERA DO BLOG SUBMISSO DO SEXO


Esta é a galera que são Submissa do Sexo, são animada que estão em todas rede sociais do planeta e os que mais apareceram na telinha do Orkut,Twite,Mensseger e do Faccebook são esta galera que se interage e trocam cordialidades e as vezes discordam. Daquí sai namoro e choro mas tudo faz parte do jogo do namoro virtual. Quissas não sai daqui um casamento virtual? Também, afinal o sol nasce para todos, Nê!!!

O PUTO DA VILA NEUMA
Por: Oliver-RR

Na vila Neuma numa cidade do interior do Ceará, chegou uma família da das bandas do Riacho do Sangue da região da madeira cortada, lá depois do lugar chamado Bom Jesus. Era a família Machado, o senhor machado a Senhora machado e os dois filho matosinho de seis anos e o Rogério de dezasseis anos, este último era um jovem muito bonito, de rosto afilado e alvo e olhos verdes de 1,70 uns 70 kg e de um corpo escultural, coxas grossas rosada e peludinha doirado, o seu quadris parecia que fora torneada na maquina bem definida e que delineava as curvas da cintura e aparentava uma bundinha grande e bem contorneada, um lábio carnudo e recheado e um sorriso lindo de adolescente com o libido a flor da pêle.
A família de transferiu da roça para a cidade para dar a Rogério a oportunidade de estudo e seguir com a sua educação escolar. Ao chegar o seu machado pai de Rogério foi trabalha como feirante no mercado públicam arranjado pelo o seu compadre Ernesto Sampaio, comerciante de poder aquisitivo elevado que tinha um filho pervertido, raparigueiro e jogador de cartas no bordel de Maria Machidão.
Rogério seguia todas as manhas para a escola municipal que ficava ao lado da igreja da matriz, quando se avistou com o filho do Senhor Ernesto o Filipe que saia de uma casa de jogo logo cedo depois de uma noitada e como de costume perdera todo o dinheiro da sua mesada que o pai lhe dava. Filipe ao ver Rogério vitou-o bem e como uma paixão a primeira vista passou a cortejar o jovem rapaz, que seguia de cabeça baixa o seu caminho para a escola. O então pervertido logo atirou-se à conquistar o jovem, pensava o pervertido este dará um belo do puto, vejo no rosto do semblante do raparigo.
De começo o jovem Rogério tentou a todo custo ignorar aquele assédio que foi rotineiramente continuando, em um dado momento o pervertido do Filipe chamou a atenção do jovem que nunca tinha provado de uma refrigerante Coca-Cola, e com a oferta de provar feita por Filipe parou na quitada de dona Maricota que prontamente serviu ao jovem sobre os olhares de Filipe que o acompanhava atentamente a todos os gestos do rapazinho, este tomou uma prova e gostando Filipe o incentivou a tomar mais, até o ultimo gole do refrigerante. A dona da quitada conhecendo o salafrário do Filipe ficou a pensar o que é que esse safado quer com o rapazinho?
E os dias passavam e a cada vez mais Filipe se aproximava de Rogério que cedia mais e mais a confiança do Filipe, até fez uma amizade muito íntima e Filipe o incentivou a tomar os primeiros goles de pinga. E aos pouco conquistou a total confiança do jovem, este que era cortejado pelas menininhas da escola que o considerava o menino mais bonito da turma. A intenção de Filipe era torna o rapaz em um prostituto da cidade e já tinha até um cliente certo o Senhor Osório Silva, que gostava de brincar com jovenzinho na calada da madrugada. Sabendo disso o danado do Filipe se aproveitou da confiança do Rogério e, pois o seu plano em execução, mas como torna aquele rapaz em um puto? Então em um dia ele embriagou o jovem Rogério até ficar indefeso e o levou para um quarto que havia alugado a muito tempo para as suas matança com as raparigas, lá deitou o jovem na cama e começou o ritual para despir o jovem, após o feito passou a contemplar aquela formosura de raparigo. Começou o seu exame pela os cabelos, meio doirado um pouco ondulado, os olhos perfeitos o nariz afilado a boca um brochar de lábios carnudos e roxeado, pele macia e sem barba, um tórax perfeito e delineado um umbigo feito e de suma beleza, o seu órgão genital de médio para grande com pentelhos dourados e de um pénis rosado e uma cabeça bem definida e roxeada, de umas coxas grossas e torneada e com um jeito todo especial Filipe vira o jovem debruço e deu para vê a sua espinha dorsal e um par de bunda linda e maravilhosa com dois montes de Vénus que era partido em duas partes pela a concuvatura da espinha dorsal que seguia do pescoço ate a região onde começava o ânus, o conjunto bunda e coxas fazia do jovem um formosura sem igual.
Filipe que até então nunca teve interessado em uma relação homossexual tirou toda a sua roupa e com um passo de mágica o seu pénis endurecia e ficará teso de desejo para possuir aquele jovem que era a sua primeira vez. Rogério desacordado e indefeso foi posto em uma posição estratégica por Filipe para o ato de “descubaço”, que era a ação de descabaçar um cu virgem.
E com o jeitinho bem jeitoso Filipe abre as penas do jovem e que se chega a uma posição de começar e aos pouco foi beijando aquele corpo imóvel e delirante e exalando o cheiro da jovialidade e da puberdade misturado com o forte odor de álcool etílico, Filipe vendo Rogério como se fosse uma donzela rapariga a ponto do ato de descabaça-la, beijou subtilmente as nagdas do jovem abriu-lhe cuidadosamente até ver o orifício do jovem roxeado e bem compactado pela pressão das entranhas ainda virgem.
Filipe nunca tinha visto e se interessado em manter uma relação homossexual, ficou tenso e ofegante ao tocar gentilicamente a pele do jovem que ressonava desacordado e com a sua língua começou a sugar o suor que era transpirado pelo o jovem e fez um banho de gato em toda a região do ânus para preparar o ato final. Após todo o ritual Felipe pegou o seu pênis que estava a fogo em brasa de tesão e duro como um cacete começou a cutucar levemente pressionado a entrada para a introdução do seu mastro no anús do jovem que imobilizado e imóvel não sentia, até que Filipe consegue as primeiras rupturas das pregas virgem do jovem que aos pouca ira dilatando e dando passagem para aquele cacete que se introduzia lentamente arreganhando o anús do jovem e com umas socadas leves e fortes arrebentava prega por prega que dilatava o quadril para encaixar o mórbido corpo de Filipe que com uma severidade delirava naquela bunda durinha e macia de jovem e o seu pénis ardia de quente e pressão ao romper todas as entranhas do jovem e encaixando firmemente no seu interior e aos vai e vem do seu pénis Filipe delirava de gozo, tensão e tesão, a cada polegada que entrava e sai do ánus do raparigo, era uma sensação que Filipe sentiu que era melhor do que descabeçar dez jovens raparigas. Foi nesse ritual que Filipe chega ao clímax e jorra o seu leite quente e pegajoso dentro do ánus do rapaz que ainda compacto e dilatado não escorre nenhuma gota de esperma de Filipe. Incrível foi à primeira experiência de Filipe em descubaçar um jovem raparigo.
Após o ato consumado Filipe retira aos pouco o seu pénis do interior do raparigo e nota gotículas de esperma misturado com sangue era o verdadeiro descubaçamento de um jovem masculino. Filipe limpou-se e preparou o jovem que ainda desacordado ofegava com o seu corpo estranhando as reacções do ato final de Filipe.
Ao recuperar os sentidos o jovem Rogério sentiu-se estranhamente dolorido e quase que não conseguia andar sem nada saber o que acontecera o falso amigo dissera que era a reacção da bebedeira e isso era normal e que com um tempo isso passaria. Rogério aos pouco foi se recuperando e já pensando no sermão de seu pai e sem saber o que dizer partiu desorientado para casa. Aí nasceria o primeiro Puto da vila Neuma, pois Filipe agenciou o jovem puto para vários clientes que pagavam bem. E o lucro iria ser repartido para os dois o puto do Rogério e o cafetino do Filipe.

AS MALAS SEX DO BLOG


Mala sex na linguagem popular é nada mais do que o pénis masculino dentro de um cueca avolumada, há gosto para tudo tanto nas mulheres como nos homens, o pénis masculino toma várias formas e tamanhos mas há quem diga que as que mais agradam são as maiores e as mais grossas, mas o desenvolvimento sexual independe do tamanho pois quando avolumada elas tende a causa mau estar e lisura nas entranhas tanto do homem como da mulher, afinal o pénis é nada mais do que um instrumento do varão na a procriação humana, portanto aqui apresentaremos um vasto cardápio para todos os gostos e pedimos que olhem atentamente e aponte a mais ideal para o uso anal e intravarginal.Comente você que é adepto e os que não são ponderam dar uma olhadela e classificar aos seu gosto.

BUMBUM BOCA BOA


O bumbum é uma parte do corpo fundamental para o funcionamento da estrutura do nosso corpo, funciona também como uma região de erotismo e que chamam e atraem no visual de muita gente, além da utilidade para o sentar e outras funções o bumbum é tido como um dos requesto do simbolo sexual e erotismo. Apesar de várias formas e denominações o bumbum popularmente é uma atracão a mais dos homossexuais e heterosexuais que invadem nas vislumbrastes revistas e site pôrnores. Pensando assim destacamos várias formas de bumbum desde o tradicional bumbum pêra,bumbum maçã e o conhecido bumbum batida. Há os de volumosas e abundância aparência visual.Dentre muitos destacamos vários para o seu deleite.Vejam e aproveitem e aprovem o mais bonito de todos e comentem se forem capazes.

GALERIA DE FOTOS DE ARTE DO NÚ MASCULINO


Aquí temos o que há de verdadeiro em arte do Nú masculino.Apreciem com moderação e comentem.