sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

AS MARGENS DO RIO JUQUEY por José Oliveira



Juquey é um lugarzinho na linha do litoral norte de quem vai para Ilha Bella São Paulo, antes de Boiaçunga e São Sebastião. Costumava a acompanhar um amigo (brechona) para fazer entrega de confecção para venda no lugarzinho de juquey. Uma das vezes que fomos fazer a tal das entregas, conheci o lugarzinho bem aconchegante na beira da praia, tinha um complexo de pousadas e com uma infra-estrutura bem instalada com shoppings, bares, churrascarias e caixas eletrônicos de vários bancos, casa bonitas e bem cuidadas. Durante o dia o lugar era aprazido e bem freqüentado com 3,5 km de muita praia e lugares a recifados. Durante a noite era bem freqüentado pelos moradores e turistas das pousadas, reunião de jovens e gente de muitas partes do país que vinha a busca de lazeres, como também os moradores do lugar. Entre eles nós que fazíamos as entregas das mercadorias pedidas. Hospedes da pensão de Dona Olivia à noite saiamos para desfrutar da brisa do mar na beira da praia a luz do luar e sombras das árvores próximas. No complexo sempre tinha agítos e ficávamos a observar como que quiséssemos catar alguma coisa, gente interessante que nos observavam, pois o meu amigo era declaradamente gay e eu bem disfarçado juntamente. Num dado momento entramos num barzinho para comprarmos refrigerantes e balas e alguns rapazes e homens nos olharam com certo interesse e mexeram comigo, eu tinha 18 anos, 1,70 de altura moreno de bumbum bem saliente e coxas grossas, trajava uma bermudinha branca bem aparente e uma camiseta regata de cor azul, o meu amigo um conjunto de bermudas e camiseta lilás e tinha seus 40 anos, branco e raquítico. Bem saímos e formos andando na rua do complexo e os tais seguiram até um determinado local que tinha um córrego, lá puxaram conversa e no meio destas veio o convite para passearmos na beira da praia, a noite estava linda e obscura, seguimos em dupla eu e um mais velho, deveria ter seus 40 anos e o outro mais novo com o meu amigo. Ao chegarmos próximo a praia os referidos casais se distanciaram um pouco e seguiram em direção opostas eu fiquei andando na praia e o meu amigo atravessou o córrego que desembocava no mar e sumiram, eu e o meu acompanhante conversávamos sobre o lugar e ele me fez um pedido, vamos até os recifes e conversarmos um pouco, e fui, atravessamos o braço do rio Juquey e ficamos num lugar a sombra de umas árvores que dava para nos ocultar de todos que passeava pela a praia, era quase perfeito lá ficamos a conversar aí ele veio se chegando e me abraçou subitamente num abraço intencional arrastando-me ao encontro de seu corpo que deu para perceber a tesura do meu pau, no princípio não gostei e disse-lhe que queria somente era conversar, aí subitamente ele tirou um cigarro de maconha e começou a esbaforir, fiquei com medo no princípio até que ele disse-me, olha agora vou te comer se você não quiser vai ter que lutar comigo, vi a coisa ficar perigosa e tentei ir embora , mas o danado conseguiu com uma força tremenda me dar uma rasteira e eu caí nas pedras e me machuquei, fiquei bravo e tentei revi dar e ele me aplicou um bofete no rosto que quase desmaiei, contorcendo em dores ele me dominou e tentou a todo custo rasgar a minha bermuda que com o repuxão torrou o feche e fiquei só de cueca, ele me ralou o rosto nas pedras e vi o sangue escorrer, aí ele arrancou a minha cueca e fiquei núzinho a merecer do sacana que me estendi numa pedra eu quase desmaiado, mas percebi que ele salivava o meu cuzinho que eu pedia-lhe para não ser tocado, mas o mostro aplicou-me uma chave de braço no meu pescoço e me imobilizou e em seguida puder sentir o seu pau rompendo as minhas entranhas numa veracidade tamanha que ardia e doía ao mesmo tempo, senti que o meu quadril sedia a aquela tamanha violência e rasgou-me e machucou-me tanto que me dei por vencido e ele me fez vira ao avesso várias vezes me comendo de todo o jeito eu já sem ter resistência alguma para a tamanha brutalidade do bárbaro Emaconhado que Me lambia sugando o meu sangue que jorrava das agressoras no meu rosto e beijava-me com um bafo de bebida e sarro de maconha, socava-me com tanta violência que eu não mais sentia dores era um anestésico só e senti um alivio quando o agressor jorrou um líquido quente e pegajoso no meu interior que junto ao sangue que saia de mim fazia um mistura de sangue e gala que escorria sem para de meu cuzinho, ardido e dilatado. O sacana foi embora e me deixou desfalecido estendido nu nas pedras que só depois de muito tempo já pela alvorada que me recuperei o sentido e me arrastando peguei o que sobrou das minhas vestes e fui para onde eu estava alojado. Ao chegar lá o meu amigo estava aflito e fui tentar me recompor me lavando-me e fiquei por muito tempo traumatizado e sentindo as conseqüências das brutalidades daquele mostro das Margem do rio de juquey.

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