quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CONCUBINOS DE JUQUEY por j.filho


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A ação de homens ou mulheres em viverem concordâncias para a convivência e concupiscência com a finalidade de atraírem parceiros para o sexo, sendo ambos da mesma linhagem vivendo em mancebo um com o outro, para conseguirem amantes para o sexo, isso é muito comum no mundo gay, pois quando um encontra-se solteiro logo os demais amigos arranjam companheiros para o tal, é regra geral entre esta comunidade, portanto o que vamos contar é um deste episódio que aconteceu no lugarzinho chamado de Juquey município da cidade de Boiasunga/São Sebastião no litoral norte de São Paulo.
Paulo é um jovem de 18 anos completos, moreno claro de 1,72, corpo escultural, peitoral definido, bunda grande e arrebitada e coxa grossa que define um corpo muito atraente, acompanhado de uma Maricota de 43 anos que bancava tudo para que o mancebo saísse com ele para as investidas como atrativo para os homens a serem catados, o nome da Maricota era Mel como gostava de ser chamado. Ia sempre a Juquey para fechar negócios e levava sempre o mancebo Paulo como companhia, numa destas idas a Juquey, após o termino das negociações e que sempre se hospedava na pousada de dona Olivia, mulher viúva que vivia de trabalhos domésticos e das hospedagens dos caixeiros viajantes.
Paulo é um jovem que tem curiosidade da vida e sempre querendo aprender mais sobre o mundo gay com a Maricota Mel, aceitava tudo que a mesma dizia e fazia tudo direitinho com ela determinava a conversa entre eles eram sempre a mesma “Homens”, que poderiam ser possíveis presas para a Maricota. Mas na realidade os homens queriam mesmo era a Paulo, nesse caso havia sempre um condicionamento para que eles ficassem com Paulo, era primeiramente ficar com a Maricota e depois o tal se deliciava de Paulo que fazia tudo direitinho como a Maricota determinava. Bem seguia tudo direitinho e toda a palavra final era da Maricota, mas em um dado momento Paulo fugiu a regra e se interessou por um homem de 48 anos que vinha lá do extremo norte do país, a Maricota tentou de todas as formas impedirem que esta relação de Paulo fosse à frente, planejou e executou ações para que tanto Paulo se afastasse do homem como o homem de Paulo. Até que conseguiu o intento e Paulo voltou a ser o mesmo mancebo de sempre.
Numa noite em Juquey saíram os dois e foram passear na vila que oferecia muita opção de lazer nos finais de semanas, mas na semana era uma tranqüilidade só, como era no meio da semana tinha só uma lanchonete e uma panificadora 25 horas funcionando e as praças quase desertas, mas a praia sempre convidativa para o sexo, seguindo os dois pelas ruas da vila em direção a praia Paulo e Maricota Mel ira sempre conversando e se rebolando para chamar a atenção de alguns homens que circulava nas ruas e conseguiram atrair um homem de estatura alta e negro estilo estivador e pescador do lugar, este veio a conversar com Paulo que o atraiu mais e Paulo fora logo se fazendo de difícil, olha meu amigo eu não sou disso não viu, e o homem insistentemente tentou abordar de novo a Paulo, já disse meu amigo eu não sou o que você pensa que sou, e a coisa foi se alterando o homem já se achava senhor do pedaço, pois com pouca gente ali ele poderia atacar e agarrar Paulo a força e a Maricota mel do lado a olhar a cena aí vieram a condição que Paulo impôs, pois é meu amigo se você quiser me ter tem que primeiramente ter ao meu amigo aí depois eu serei seu todinho, o homem topou na hora pois Paulo era vistoso e gostoso e seguiram os três para a praia, ao chegarem lá o homem foi logo tratando de se despir e chamar a Maricota Mel para ser traçado e em seguida pegaria Paulo que o interessava mais. Porem ao satisfazer a Maricota mel e depois de banhar-se na água do mar para tirar todo o mau cheiro do veado era a vez de Paulo, mas quando o homem voltou a Maricota Mel já tinha vazado e só Paulo se encontrava no local, aí o homem disse de longe agora eu vou te comer todinho viadinho gostoso do papai! Então Paulo disse ta senhora, mas primeiramente você vai ter que me pegar e saiu a corre pela praia, Paulo corria feito um veado do mato, corria tanto que batia os calcanhares na bunda e o homem bravo corria para pega-lo e Paulo gritava: me pega! Me pega!.. E corria mais e mais, o homem já estava se cansando quando Paulo parou e disse, e aí veio me pega! E o homem bravo quase que perdendo o fôlego e sem querer desistir corria e Paulo após muito tempo deixou-se cair na areia e o homem veio quase que em cima de Paulo e parou e disse ta brincando comigo veadinho, e Paulo disse olha veio se tu não der no couro vou contar para toda a vila que tu é broxa, viu!? Tu me paga seu veadinho, KaKaKa.. Riu Paulo que ficou deitado na areia debruço a espera do veio. O homem veio de mancinho como um gato e montou-se em cima de Paulo que se rebolava todinho ao sentir a textura do pau do homem que mesmo vestido dava para sentir o volume descomunal, aí Paulo disse: E aí veio vai ou não vai me comer? O homem tirou mais que rapidamente a roupa e ficou nu, e Paulo olhava aquele homem negro teso e começou a ficar apreensivo para os acontecimentos o homem dirigiu-se a Paulo e o pegou por trás num abraço forte e pegajoso e Paulo suspirou forte e o homem começou a tirar a roupa de Paulo que aos pouco foi liberando da suas vestes sem resistência ai deu para o homem negro ver a formosura de Paulo uma bunda grande e arredondada lisa e bem esculpida um peitoral irresistível um cabelo impecável de jovem rebelde uma pernas e coxas grosas e os dois nus na praia na sombra de um luar que dava para ser vista detalhadamente por quem passassem na praia e emboraram na areia que o faziam como se fosse um homem e uma mulher até que beijos e abraços foi substituído por uma posição de bruço e o homem abriu as pernas de Paulo que cedia aos caprichos do homem negro que o penetrava lentamente num ritual de vai e vem com algumas socadas leve e sutil e levava Paulo a um delírio de que uivava como uma coiota no ciu, toda a cena era vista pela a Maricota Mel de longe e que contemplava sem perder um só detalhe, Paulo resmungava e jogava o seu quadris de um lado para outro e para cima arrebitando mais ainda a sua bunda para que o encaixe fosse perfeitamente profunda no seu interior daquele pau grande e grosso de um homem negro suadindo e mau cheirinho a peixe da sua profissão de pescador e depois de muito tempo veio o orgasmo de ambos que chegara a gritos e vibrações Paulo loucamente fudido com o homem negro injectando um larga lavra de leite quente e pegajoso no interior e Paulo que aos poucos foi relaxando e sentido a cobra se recolher derramando uma espécie de galamose de seu cuzinho fundido e ardido mas que valeu pela a sensação de ser possuído pelo o homem negro pescador de Juquey

Um comentário:

  1. Caralho dá até para dá uma gozqaga só em ver as cenas desta foda,que lindo aí já quero. Paulo ferande-RJ

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