“Solitário, aos 14 anos resolvi dividir com a minha irmã aquilo que já em muito claro para mim: gostava de meninos, e sabia que isso decepcionaria milha família. Ela chorou, disse que logo essa fase passaria, e o pior: contou para todo mundo. Minha família chegou a me encaminhar ao psicólogo. Depois, à igreja. Não foi fácil, mas o alívio de compartilhar no Twitter, a situação me transformou em outra pessoa. Pouco falo sobre meus namoros, e agiria da mesma forma se eles fossem com meninas. Fico, no entanto, bem à vontade para falar de minha vida amorosa no Twitter, no qual tenho mais de 1700 seguidores. De onde menos se espera às vezes ainda vem uma agressão gratuita, mas a coisa esta mudando para melhor” Lucas El-sota, 17 anos, estudante do 2º ano do ensino médio do rio de janeiro.
“Meus sonhos precisaram ser reconstruídos” “Acho que toda mãe percebe, a contragosto e com dor, quando seu filho é gay. Sempre tive certeza disso em relação ao Igor, mas alimentava esperanças de que ele mudasse. Cheguei a rezar anos a fio por um milagre. No dia em que meu filho finalmente se abriu comigo, aos 17 anos, fiquei sem chão. Passado o choque, entendi que meus sonhos em relação a ele precisariam ser completamente reconstruídos. Não escondo mais de ninguém que meu filho é homossexual. Sinto que o fato de uma mãe tomar essa iniciativa ajuda a espantar o preconceito. Sempre que arranja um namorado ele freqüenta a minha casa e saímos juntos. Meu filho está feliz. Não é isso que todos nós buscamos?” Ana Maria Konrath, 55 anos, estilista gaúcha, mãe de Igor Konrath, 20 anos, estudante de comunicação social.
Depoimentos como estes você também poderá fazê-lo sem se identificar caso seja a sua preferência, estamos aqui para trocar idéias e experiências levando sempre temas que afligem aos jovens brasileiros, envie o seu depoimento para joseolifilho58@hotmail.com e postaremos neste blog.
“Solitário, aos 14 anos resolvi dividir com a minha irmã aquilo que já em muito claro para mim: gostava de meninos, e sabia que isso decepcionaria milha família. Ela chorou, disse que logo essa fase passaria, e o pior: contou para todo mundo. Minha família chegou a me encaminhar ao psicólogo. Depois, à igreja. Não foi fácil, mas o alívio de compartilhar no Twitter, a situação me transformou em outra pessoa. Pouco falo sobre meus namoros, e agiria da mesma forma se eles fossem com meninas. Fico, no entanto, bem à vontade para falar de minha vida amorosa no Twitter, no qual tenho mais de 1700 seguidores. De onde menos se espera às vezes ainda vem uma agressão gratuita, mas a coisa esta mudando para melhor” Lucas El-sota, 17 anos, estudante do 2º ano do ensino médio do rio de janeiro.
ResponderExcluir“Meus sonhos precisaram ser reconstruídos”
ResponderExcluir“Acho que toda mãe percebe, a contragosto e com dor, quando seu filho é gay. Sempre tive certeza disso em relação ao Igor, mas alimentava esperanças de que ele mudasse. Cheguei a rezar anos a fio por um milagre. No dia em que meu filho finalmente se abriu comigo, aos 17 anos, fiquei sem chão. Passado o choque, entendi que meus sonhos em relação a ele precisariam ser completamente reconstruídos. Não escondo mais de ninguém que meu filho é homossexual. Sinto que o fato de uma mãe tomar essa iniciativa ajuda a espantar o preconceito. Sempre que arranja um namorado ele freqüenta a minha casa e saímos juntos. Meu filho está feliz. Não é isso que todos nós buscamos?”
Ana Maria Konrath, 55 anos, estilista gaúcha, mãe de Igor Konrath, 20 anos, estudante de comunicação social.
Depoimentos como estes você também poderá fazê-lo sem se identificar caso seja a sua preferência, estamos aqui para trocar idéias e experiências levando sempre temas que afligem aos jovens brasileiros, envie o seu depoimento para joseolifilho58@hotmail.com e postaremos neste blog.
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