terça-feira, 18 de outubro de 2011

FATALIDADE DO SEXO


Eu, lindo e maravilhoso, na minha plenitude da idade, apurado e retraído pelo o que chamo de doença do sexo, desde a idade de 14 anos o meu intuito não estava ligado ao “sexo”, tinha algumas vezes manifestações, mas de praticar o sexo solitário, pois tinha muita vergonha de me expor nu aos olhos de outrem, mesmo que fosse do mesmo sexo. No colégio era um sufoco levar a naturalidade do nu masculino, e somente aos dezoito anos é que me veio às primeiras manifestações e fantasias sexuais com o sexo oposto, a primeira namorada, mais para satisfazer os outros, eu era ligado mesmo era ao esporte,o futebol, não ligava muito para o namoro. A minha primeira namorada, menina bonita uma ninfeta cheirosa e que estava na fase do namoro, de começo apenas uma pegadiço e beijinhos, depois umas mamadinhas nos peitinhos durinhos e depois fui directo ao assunto na sua vagina.No início ela se esquivou mas depois, ela aceitou, e aos pouco fomos tendo uma intimidade tão avançada que arrancávamos suspiros e um gozo sem igual. Mas o meu negócio era mesmo jogar futebol, e esquecia muitas vezes a namorada. Com o avanço da idade, é que vim a namorar novamente, sem relevância. E aos vinte e cinco veio à bomba tinha três namoradas firmes e mais duas por eventualidades, só que eu estava transando com uma mulher casada que veio trazer muitos problemas com o corno do marido na minha cola para me matar. Fugi então e passei a morar no interior por uns tempos, lá aprontei de novo e já aos vinte e oito anos eu me envolvi numa enrascada, namorava com três meninas e engravidei duas. Fiquei agoniado e decidi terminar sem motivo com a que não estava grávida e escolhi a que mais gostava das restantes para casar subitamente sem a minha família saber, a que sobrou levei no banho Maria, comprei o enxoval do seu nené e fiquei dando assistência na medida do possível sempre ocultando-a da outra com quem eu tinha casado. No começo consegui, mas chegou um ponto que não deu mais para fugir. Uma cunhada minha tomou conhecimento da outra que eu não tinha casado e levou-a na minha casa e ficou de longe só assistindo o desfecho da conversa das duas. Quando chegara a noite do trabalho e da escola percebi que a minha mulher estava de olhos inchados de chorar. Aí as coisas complicaram, foi uma chuva de tormento e eu fiquei enfrentando uma situação nunca imaginada, sofri muito e o meu casamento foi acabando em três anos. Resultado fiquei sem nenhuma e com dois filhos para criar. Desolado e solitário fiquei revoltado e terminei frequentando lugares a procura de não sei o que, até que um colega da escola se chegou muito próximo e vendo eu fragilizado me convenceu a ter um caso homossexual com ele, achei aquilo muito estranho, mas estava a perigo e aceitei o primeiro relacionamento, foi um pouco esquisito mas gostei de ser acariciado por ele e dos boquetes que me fez e quando eu estava tezo parti para enrabá-lo, aquele meu colega jovem e cheio de safadeza. Tudo ia muito bem até que eu gozei e depois veio uma sensação de repuguinância, passei muitos dias pensando naquilo que fizemos juntos e aos pouco fui sentindo certa ansiedade para que acontecesse novamente, e tivemos vários encontros e relações, foi nessa que comecei a admirar e a gosta do mundo gay. Hoje, depois de muitos casos eu não consigo firmar com ninguém, nem do mundo gay e nem do mundo heterossexual. Jonas Carvalho/PI

Um comentário:

  1. Nossa, que história implicante como um cara é garanhão pegou todas e terminou sem nenhuma? aí caí nas graça de um gay e fica em cima do muro?
    Ha se eu te encontro menino faria a reira contigo.Marcela/PB

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