domingo, 16 de outubro de 2011

OLIVER 1- UMA EXTRANHA ATRAÇÃO.


Eu, Oliver de Almeida, tinha 14 anos, morava numa cidadezinha do interior do Ceará, no arrabalde da Cidade de Quixadá, quando de súbito momento, veio uma erupção de dentro do meu ser, era uma transformação, já aparecia suntuosamente os primeiros pelos pulviano (pentelhos) no meu órgão genital, os meus mamilos inchava muito e era dolorida, a minha voz transformou-se e no meu semblante modificava e eu deixava as características de menino-moleque. Veio também à transformação emocional, o meu ser se tornava mais sensível e aguçado do tocante a sentir aquela transformação tão repentina que me enchia os olhos de lágrimas e sentimento que surgia do nada e me enchia num vazio faltava algo que eu não sabia. Conviviam todos os dias na escola e não me dava de conta às pessoas ao meu redor, focava na decifração daquele sentimento que me consumia aos poucos, a inquietude, a desconcentração nos estudos e a vontade louca de ficar sozinho e chorar o porquê que eu não sabia. Os acontecimentos vinham de repente e acontecia sem eu está preparado, e o sentimental chegou, uma estranha atração pelo o sexo e o pior de tudo que não era o convencional, era o mesmo sexo. Isso me afligia por que eu pensava que estava doente, mas de saúde eu estava normal, mas o aperto no meu coração que faltava pular, foi quando aconteceu o inesperado, vi no meu melhor amigo um tipo atração diferente ao só de amizade. E ficava todo o tempo junto dele, até surgir um clima em que estávamos somente eu e ele, simplesmente “nu” de vergonha, de pudor e de sexo. Passamos muito tempo nos relacionando sexualmente e com ele tive a minha primeira experiência com o sexo, era um sexo diferente, apreensivo e que nos atraia quase todo o tempo que poderiam está juntos, tornou-se rotineiro e quando dei por mim, descobri outras manifestações, eu buscava loucamente algo que eu não sabia e mal conhecia sobre o assunto. Deparei-me diante de um problemão, o melhor amigo só ficava e me apaixonei loucamente pelo o marido da minha melhor prima que era para mim como uma irmã. Quase pirei, a depressão estava batendo de frente comigo, só não aconteceu o pior porque a minha prima era muito boa comigo e me tratava com um irmão. Tive então um momento de loucura, apaixonadamente me expus para ele, e este não me rejeitou e ficou de caso paralelo como o seu casamento com a minha prima. Na primeira vez senti calafrios e tive coragem de enfrentar e me insinuei para ele, que prontamente me pegou aos seus braços e me beijou, sugou um arrepio tão grande que corria da minha nuca até o ultimo pelinho na minha bundinha, que me fazia delirar de emoção, o meu coração pulsava a mil, os meus braços não oferecia nenhuma resistência e deixei-me levar pela emoção de ser possuído pelo o macho que se demonstrava estar no cíu. Foi sem duvida a primeira relação amorosa gostosa com um sentimento de “quer por quer e me dá por me dá” ao perigo e a ânsia de ter um amor proibido e pior o sentimento de traí a minha tão amada prima. Sofri muito para tirar aquele homem do meu pensamento, era um choque de resistência e abstinência, evitei ir vê a minha prima por diversas vezes que estranhou muito e eu escondi por tanto tempo e o dito me procurava e me cortejava e eu sempre a fugir, Buscava loucamente e desesperadamente encontrar o meu homem, livre e desimpedido para amá-lo e ser amado, era só o que eu queria no momento, driblava o assedio das meninas que me considerava o cara mais lindo da escola, e eu tentava vê em alguém a pessoa ideal para acasalar comigo. Foi quando surgiu Sérgio, um homem de trinta anos e eu já estava com dezoito e tivemos um flerte em uma festinha popular na cidade eram as festas juninas e ficamos e começamos um namoro que durou pouco tempo, Isso porque resolvi contar para a minha mãe pensando em torna pública a minha opção sexual e namorar abertamente ao meu namorado, mas quando revelei para a minha mãe ela não aceitou e fez-me eu terminar com o meu namoro, e ela quase entrando em depressão me fez terminar com o meu namorado, que seria o meu primeiro amor da minha vida. Isso me fez sofre muito me afastar daquele que eu gostava muito e na época da minha revelação para a minha família a minha mãe tentou me matar porque eu era a vergonha da família e poderia contaminar a honra familiar. Fique quase em depressão de novo, mas graças a Deus hoje ela já aceita como eu sou, me vigia dia e noite e eu vivo neste dilema, quero voltar para o meu namorado, mas não dá mais porque quando acabei com ele por causa da minha mãe ele me sacaneou e não lotou para ficar comigo e me traiu com o meu professor de matemática, hoje não tem volta e vivo buscando a minha realização nos meus estudos e no meu trabalho profissionalmente, e no futuro desejo encontrar o tão sonhado príncipe encantado que ira me fazer feliz e realizado com a vida que escolhi para mim, a minha opção sexual de ser passivamente de um homem de verdade.

Um comentário:

  1. Nossa! que história! maravilha!tô chocada como é que uma pessoa tem essa extranha atração pelo o mesmo sexo? que conto maravilhoso para concientizar tanto os pais e como os jovens que aí estão a se descobri? Meus parabens pelo o conto, tão real que agente se choca com o desenrolar do conto, que perfeição sutil dos detalhes.Esse conto é Show.Cecilia/DF

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