sexta-feira, 7 de outubro de 2011


O PUTO DA VILA NEUMA
Por: Oliver-RR

Na vila Neuma numa cidade do interior do Ceará, chegou uma família da das bandas do Riacho do Sangue da região da madeira cortada, lá depois do lugar chamado Bom Jesus. Era a família Machado, o senhor machado a Senhora machado e os dois filho matosinho de seis anos e o Rogério de dezasseis anos, este último era um jovem muito bonito, de rosto afilado e alvo e olhos verdes de 1,70 uns 70 kg e de um corpo escultural, coxas grossas rosada e peludinha doirado, o seu quadris parecia que fora torneada na maquina bem definida e que delineava as curvas da cintura e aparentava uma bundinha grande e bem contorneada, um lábio carnudo e recheado e um sorriso lindo de adolescente com o libido a flor da pêle.
A família de transferiu da roça para a cidade para dar a Rogério a oportunidade de estudo e seguir com a sua educação escolar. Ao chegar o seu machado pai de Rogério foi trabalha como feirante no mercado públicam arranjado pelo o seu compadre Ernesto Sampaio, comerciante de poder aquisitivo elevado que tinha um filho pervertido, raparigueiro e jogador de cartas no bordel de Maria Machidão.
Rogério seguia todas as manhas para a escola municipal que ficava ao lado da igreja da matriz, quando se avistou com o filho do Senhor Ernesto o Filipe que saia de uma casa de jogo logo cedo depois de uma noitada e como de costume perdera todo o dinheiro da sua mesada que o pai lhe dava. Filipe ao ver Rogério vitou-o bem e como uma paixão a primeira vista passou a cortejar o jovem rapaz, que seguia de cabeça baixa o seu caminho para a escola. O então pervertido logo atirou-se à conquistar o jovem, pensava o pervertido este dará um belo do puto, vejo no rosto do semblante do raparigo.
De começo o jovem Rogério tentou a todo custo ignorar aquele assédio que foi rotineiramente continuando, em um dado momento o pervertido do Filipe chamou a atenção do jovem que nunca tinha provado de uma refrigerante Coca-Cola, e com a oferta de provar feita por Filipe parou na quitada de dona Maricota que prontamente serviu ao jovem sobre os olhares de Filipe que o acompanhava atentamente a todos os gestos do rapazinho, este tomou uma prova e gostando Filipe o incentivou a tomar mais, até o ultimo gole do refrigerante. A dona da quitada conhecendo o salafrário do Filipe ficou a pensar o que é que esse safado quer com o rapazinho?
E os dias passavam e a cada vez mais Filipe se aproximava de Rogério que cedia mais e mais a confiança do Filipe, até fez uma amizade muito íntima e Filipe o incentivou a tomar os primeiros goles de pinga. E aos pouco conquistou a total confiança do jovem, este que era cortejado pelas menininhas da escola que o considerava o menino mais bonito da turma. A intenção de Filipe era torna o rapaz em um prostituto da cidade e já tinha até um cliente certo o Senhor Osório Silva, que gostava de brincar com jovenzinho na calada da madrugada. Sabendo disso o danado do Filipe se aproveitou da confiança do Rogério e, pois o seu plano em execução, mas como torna aquele rapaz em um puto? Então em um dia ele embriagou o jovem Rogério até ficar indefeso e o levou para um quarto que havia alugado a muito tempo para as suas matança com as raparigas, lá deitou o jovem na cama e começou o ritual para despir o jovem, após o feito passou a contemplar aquela formosura de raparigo. Começou o seu exame pela os cabelos, meio doirado um pouco ondulado, os olhos perfeitos o nariz afilado a boca um brochar de lábios carnudos e roxeado, pele macia e sem barba, um tórax perfeito e delineado um umbigo feito e de suma beleza, o seu órgão genital de médio para grande com pentelhos dourados e de um pénis rosado e uma cabeça bem definida e roxeada, de umas coxas grossas e torneada e com um jeito todo especial Filipe vira o jovem debruço e deu para vê a sua espinha dorsal e um par de bunda linda e maravilhosa com dois montes de Vénus que era partido em duas partes pela a concuvatura da espinha dorsal que seguia do pescoço ate a região onde começava o ânus, o conjunto bunda e coxas fazia do jovem um formosura sem igual.
Filipe que até então nunca teve interessado em uma relação homossexual tirou toda a sua roupa e com um passo de mágica o seu pénis endurecia e ficará teso de desejo para possuir aquele jovem que era a sua primeira vez. Rogério desacordado e indefeso foi posto em uma posição estratégica por Filipe para o ato de “descubaço”, que era a ação de descabaçar um cu virgem.
E com o jeitinho bem jeitoso Filipe abre as penas do jovem e que se chega a uma posição de começar e aos pouco foi beijando aquele corpo imóvel e delirante e exalando o cheiro da jovialidade e da puberdade misturado com o forte odor de álcool etílico, Filipe vendo Rogério como se fosse uma donzela rapariga a ponto do ato de descabaça-la, beijou subtilmente as nagdas do jovem abriu-lhe cuidadosamente até ver o orifício do jovem roxeado e bem compactado pela pressão das entranhas ainda virgem.
Filipe nunca tinha visto e se interessado em manter uma relação homossexual, ficou tenso e ofegante ao tocar gentilicamente a pele do jovem que ressonava desacordado e com a sua língua começou a sugar o suor que era transpirado pelo o jovem e fez um banho de gato em toda a região do ânus para preparar o ato final. Após todo o ritual Felipe pegou o seu pênis que estava a fogo em brasa de tesão e duro como um cacete começou a cutucar levemente pressionado a entrada para a introdução do seu mastro no anús do jovem que imobilizado e imóvel não sentia, até que Filipe consegue as primeiras rupturas das pregas virgem do jovem que aos pouca ira dilatando e dando passagem para aquele cacete que se introduzia lentamente arreganhando o anús do jovem e com umas socadas leves e fortes arrebentava prega por prega que dilatava o quadril para encaixar o mórbido corpo de Filipe que com uma severidade delirava naquela bunda durinha e macia de jovem e o seu pénis ardia de quente e pressão ao romper todas as entranhas do jovem e encaixando firmemente no seu interior e aos vai e vem do seu pénis Filipe delirava de gozo, tensão e tesão, a cada polegada que entrava e sai do ánus do raparigo, era uma sensação que Filipe sentiu que era melhor do que descabeçar dez jovens raparigas. Foi nesse ritual que Filipe chega ao clímax e jorra o seu leite quente e pegajoso dentro do ánus do rapaz que ainda compacto e dilatado não escorre nenhuma gota de esperma de Filipe. Incrível foi à primeira experiência de Filipe em descubaçar um jovem raparigo.
Após o ato consumado Filipe retira aos pouco o seu pénis do interior do raparigo e nota gotículas de esperma misturado com sangue era o verdadeiro descubaçamento de um jovem masculino. Filipe limpou-se e preparou o jovem que ainda desacordado ofegava com o seu corpo estranhando as reacções do ato final de Filipe.
Ao recuperar os sentidos o jovem Rogério sentiu-se estranhamente dolorido e quase que não conseguia andar sem nada saber o que acontecera o falso amigo dissera que era a reacção da bebedeira e isso era normal e que com um tempo isso passaria. Rogério aos pouco foi se recuperando e já pensando no sermão de seu pai e sem saber o que dizer partiu desorientado para casa. Aí nasceria o primeiro Puto da vila Neuma, pois Filipe agenciou o jovem puto para vários clientes que pagavam bem. E o lucro iria ser repartido para os dois o puto do Rogério e o cafetino do Filipe.

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