sábado, 31 de dezembro de 2011

Libido, o fogo que arde. por jfilho





Energia que se Fani festa na adolescência fazendo com que o individuo sinta reações de inquietude, manifestação de perturbação psicológica com sonos excitantes e ofegantes neste período de inquietude sexual. É esta energia que através da qual o instinto sexual do adolescente se expressa em volumes gradativo e proporcional a idade do mesmo dando o inicio da vida sexual do adolescente e se elevando psiquicamente que tende á perpetuação da vida.
Marcus, jovem de 16 anos de físico proporcional a sua idade, moreno claro de 1,70, rosto afilado, cabelos lisos, corpo escultural, bunda bem arredondada e empinada penas e coxas grossas de sorriso alegre e olhar místicos. Na sua infância não era comum se envolver com brincadeira pesadas de menino, sempre foi de lhe dar mais com meninas de sua idade, mas não tinha traços afeminado, era um garoto normal de atitudes certinha e de criação rígida pelo o pai e muito mimada pela avó.
Ao atingir os seus quinze anos, Marcus sentia uma sensação diferente dos outros garotos, ma ingenuamente no tocante ao sexo. Felipe seu primo de mais ou menos 17 anos, mais atirado e observador vendo Marcus com certo jeito esquisito para a sua idade de garoto, se envolveu numa brincadeira que o levou ao agarra a garra com Marcus, coisa que se tornou intencional pelo o seu primo Felipe, no puxa pra cá e pra lá, Felipe sempre se esfregava no corpo de Marcus que reclamava da brincadeira, e num dado momento Felipe o pegou por traz com força e veemência ao ponto de Marcus gritar para ele parar e o cachorro de Marcus atirou-se em defesa do dono e atacou a Felipe que tentava a todo custo se livrar do cão. Com o barulho todos foram ao socorro de Felipe que mordido pelo cão sentenciou o destino do cachorro que fora dado para outra família, e Marcus atarantado não disse nada do ocorrido e da má intenção do seu primo em quer fazer brincadeira de sexo com Marcus.
Isso ficou gravado na mente de Marcus por muito tempo, e não houve mais nenhuma tentativa de Felipe contra Marcus. Porem Marcus iniciou aí certa curiosidade em vê algo de atrativo no nu masculino. Fortes sensações começam a se manifestar nos dias seguintes, após um incidente de Marcus ter presenciado a um assassinato e ter sido visto pelo o criminoso toda a família se transferia do interior de Recife Pernambuco para São Paulo. Foi uma mudança que mexeu com Marcus, agora sem amigos e sem parentes foi viver confinado num bairro de São Paulo.
Neste período de adaptação Marcus foi morar num cortiço, pois o seu pai era trabalhador braçal da construção civil aonde veio a falecer em um acidente trágico na queda de um anda-me de dez andares, mudou tudo na vida de Marcus e a sensação e manifestação da sua libido, coisa desconhecida para ele veio à tona, um calor que esquentava de dentro para fora, noite que sonhava com coisas eróticas, homens nus, e uma sensação de quer sexo com homem tornou-se constante, conheceu no cortiço um homossexual que o chamou atenção e passou a ter um convívio amigo com ele, o tal queria se aproximar de Marcus com intenção de fazer sexo com ele, mas Marcus ainda não tinha a sua opção sexual definida, tentou namoro com meninas, mas não deu em nada, então o tal homossexual começou a descobrir que Marcus pertencia a mesma irmandade e passou a incentivar para que Marcus de definisse na carreira de Homossexual, com tanta informação do tal Marcus começou a vê os homens como objetos de desejo, mas com muito medo, veio a namorar aos 17 anos escondido da sua família que nada sabia e desconfiava. Bem chegou o momento de Marcus trabalhar para ajudar nas despesas de casa e foi admitido numa loja de artigos esportivo num shopping nas proximidades do bairro, nesse emprego Marcus teve oportunidade de conhecer muita gente e com a ajuda do tal homossexual que lhe apresentava vários homens interessado em jovem virgem, passou a namorar e aos poucos a se soltar nas catadas de homens parceiros para o sexo. Bem lá pelo o final do ano Marcus já sentindo o ardor da sua libido esquentando uma vontade louca de dar para qualquer homem que se habilitasse e o medo grande de ser descoberto pela sua família, até que um dia firmou um namoro sério com um homem de 38 anos que com muita paciência o levou para a sua primeira noite de sexo. Não foi muito agradável para Marcus a primeira experiência, mas a vontade era tão grande de dar que ele se deu e se machucou muito com a primeira relação, mas na seqüencia já mais relaxado e experiente Marcus dava com facilidade e ate gostava de dar, nos dias seguintes ele catava todo o tipo de homem que matasse a sua libido e o arder da sua vontade de ser possuído por machos com pau grande, grosso e de todo tipo. Marcus não escolhia mais parceiros e nem lugares para dar, era em banheiros públicos e logradouro obscuros; o ardor era tamanho que às vezes ele saia com dois ou três homens por dia para saciar a sua vontade, e já na irmandade era conhecido como devorador de homens e num dado momento Marcus foi sediado por um policial que o encostou a uma blitz na viatura e o levou para um local ignorado, lá os dois policiais da viatura o levaram para um recanto isolado e o despiram , fuderam Marcus de todo jeito, que tanto dava como chupava os policiais, e a orgia foi continuamente nos dias seguintes, Marcus ficou conhecido pela força policial que o abordava em plena via pública e o levava detido só para as orgias, Marcus continuou com a sua libido até os dezenove anos quando aí tentou um romance firme e por varias vezes não deu certo, Marcus queria algo correto para apagar a sua fama de devorador de homens, hoje Marcus sofre as conseqüência do seu libido que não deixa ter um relacionamento correto com um único homem,Marcus tornou-se insaciável do sexo e vê que o libido é um fogo que arde e faz com que se torne dependente do sexo sem condições de amar a um único homem na sua vida.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CONCUBINOS DE JUQUEY por j.filho


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A ação de homens ou mulheres em viverem concordâncias para a convivência e concupiscência com a finalidade de atraírem parceiros para o sexo, sendo ambos da mesma linhagem vivendo em mancebo um com o outro, para conseguirem amantes para o sexo, isso é muito comum no mundo gay, pois quando um encontra-se solteiro logo os demais amigos arranjam companheiros para o tal, é regra geral entre esta comunidade, portanto o que vamos contar é um deste episódio que aconteceu no lugarzinho chamado de Juquey município da cidade de Boiasunga/São Sebastião no litoral norte de São Paulo.
Paulo é um jovem de 18 anos completos, moreno claro de 1,72, corpo escultural, peitoral definido, bunda grande e arrebitada e coxa grossa que define um corpo muito atraente, acompanhado de uma Maricota de 43 anos que bancava tudo para que o mancebo saísse com ele para as investidas como atrativo para os homens a serem catados, o nome da Maricota era Mel como gostava de ser chamado. Ia sempre a Juquey para fechar negócios e levava sempre o mancebo Paulo como companhia, numa destas idas a Juquey, após o termino das negociações e que sempre se hospedava na pousada de dona Olivia, mulher viúva que vivia de trabalhos domésticos e das hospedagens dos caixeiros viajantes.
Paulo é um jovem que tem curiosidade da vida e sempre querendo aprender mais sobre o mundo gay com a Maricota Mel, aceitava tudo que a mesma dizia e fazia tudo direitinho com ela determinava a conversa entre eles eram sempre a mesma “Homens”, que poderiam ser possíveis presas para a Maricota. Mas na realidade os homens queriam mesmo era a Paulo, nesse caso havia sempre um condicionamento para que eles ficassem com Paulo, era primeiramente ficar com a Maricota e depois o tal se deliciava de Paulo que fazia tudo direitinho como a Maricota determinava. Bem seguia tudo direitinho e toda a palavra final era da Maricota, mas em um dado momento Paulo fugiu a regra e se interessou por um homem de 48 anos que vinha lá do extremo norte do país, a Maricota tentou de todas as formas impedirem que esta relação de Paulo fosse à frente, planejou e executou ações para que tanto Paulo se afastasse do homem como o homem de Paulo. Até que conseguiu o intento e Paulo voltou a ser o mesmo mancebo de sempre.
Numa noite em Juquey saíram os dois e foram passear na vila que oferecia muita opção de lazer nos finais de semanas, mas na semana era uma tranqüilidade só, como era no meio da semana tinha só uma lanchonete e uma panificadora 25 horas funcionando e as praças quase desertas, mas a praia sempre convidativa para o sexo, seguindo os dois pelas ruas da vila em direção a praia Paulo e Maricota Mel ira sempre conversando e se rebolando para chamar a atenção de alguns homens que circulava nas ruas e conseguiram atrair um homem de estatura alta e negro estilo estivador e pescador do lugar, este veio a conversar com Paulo que o atraiu mais e Paulo fora logo se fazendo de difícil, olha meu amigo eu não sou disso não viu, e o homem insistentemente tentou abordar de novo a Paulo, já disse meu amigo eu não sou o que você pensa que sou, e a coisa foi se alterando o homem já se achava senhor do pedaço, pois com pouca gente ali ele poderia atacar e agarrar Paulo a força e a Maricota mel do lado a olhar a cena aí vieram a condição que Paulo impôs, pois é meu amigo se você quiser me ter tem que primeiramente ter ao meu amigo aí depois eu serei seu todinho, o homem topou na hora pois Paulo era vistoso e gostoso e seguiram os três para a praia, ao chegarem lá o homem foi logo tratando de se despir e chamar a Maricota Mel para ser traçado e em seguida pegaria Paulo que o interessava mais. Porem ao satisfazer a Maricota mel e depois de banhar-se na água do mar para tirar todo o mau cheiro do veado era a vez de Paulo, mas quando o homem voltou a Maricota Mel já tinha vazado e só Paulo se encontrava no local, aí o homem disse de longe agora eu vou te comer todinho viadinho gostoso do papai! Então Paulo disse ta senhora, mas primeiramente você vai ter que me pegar e saiu a corre pela praia, Paulo corria feito um veado do mato, corria tanto que batia os calcanhares na bunda e o homem bravo corria para pega-lo e Paulo gritava: me pega! Me pega!.. E corria mais e mais, o homem já estava se cansando quando Paulo parou e disse, e aí veio me pega! E o homem bravo quase que perdendo o fôlego e sem querer desistir corria e Paulo após muito tempo deixou-se cair na areia e o homem veio quase que em cima de Paulo e parou e disse ta brincando comigo veadinho, e Paulo disse olha veio se tu não der no couro vou contar para toda a vila que tu é broxa, viu!? Tu me paga seu veadinho, KaKaKa.. Riu Paulo que ficou deitado na areia debruço a espera do veio. O homem veio de mancinho como um gato e montou-se em cima de Paulo que se rebolava todinho ao sentir a textura do pau do homem que mesmo vestido dava para sentir o volume descomunal, aí Paulo disse: E aí veio vai ou não vai me comer? O homem tirou mais que rapidamente a roupa e ficou nu, e Paulo olhava aquele homem negro teso e começou a ficar apreensivo para os acontecimentos o homem dirigiu-se a Paulo e o pegou por trás num abraço forte e pegajoso e Paulo suspirou forte e o homem começou a tirar a roupa de Paulo que aos pouco foi liberando da suas vestes sem resistência ai deu para o homem negro ver a formosura de Paulo uma bunda grande e arredondada lisa e bem esculpida um peitoral irresistível um cabelo impecável de jovem rebelde uma pernas e coxas grosas e os dois nus na praia na sombra de um luar que dava para ser vista detalhadamente por quem passassem na praia e emboraram na areia que o faziam como se fosse um homem e uma mulher até que beijos e abraços foi substituído por uma posição de bruço e o homem abriu as pernas de Paulo que cedia aos caprichos do homem negro que o penetrava lentamente num ritual de vai e vem com algumas socadas leve e sutil e levava Paulo a um delírio de que uivava como uma coiota no ciu, toda a cena era vista pela a Maricota Mel de longe e que contemplava sem perder um só detalhe, Paulo resmungava e jogava o seu quadris de um lado para outro e para cima arrebitando mais ainda a sua bunda para que o encaixe fosse perfeitamente profunda no seu interior daquele pau grande e grosso de um homem negro suadindo e mau cheirinho a peixe da sua profissão de pescador e depois de muito tempo veio o orgasmo de ambos que chegara a gritos e vibrações Paulo loucamente fudido com o homem negro injectando um larga lavra de leite quente e pegajoso no interior e Paulo que aos poucos foi relaxando e sentido a cobra se recolher derramando uma espécie de galamose de seu cuzinho fundido e ardido mas que valeu pela a sensação de ser possuído pelo o homem negro pescador de Juquey

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

RELACIONAMENTO A DOIS por Joliver


Para se ter um relacionamento a dois perfeito é preciso primeiramente honestidade, sinceridade e objetividade de vida entre ambos, os limites devem ser respeitados e o diálogo tem que ser fundamental para a solução do impasse surgido. A conversa franca e sem rodeo é fundamental como a atenção e freqüência sempre informado do que se vai o se fez durante todo o dia.
A prova de amor maior é a superação dos problemas pelo o casal, José morando no extremo norte do país conheceu Rair virtualmente, trocaram-se email e entraram num bate papo na Internet e fluiu um namoro vital que se culminou com um compromisso de se encontrarem no sul do país onde mora Rair, levou três meses de namoro e muita coisa foi trocada através da Internet até que se decidiram se encontra numa viagem de dez dias para José se encontrar com Rair em São Paulo, combinou-se o encontro no aeroporto internacional de Guarulhos e tudo foi programado e chegaram o dia do embarque, tanto José como Rair vivia momentos apreensivos e tensos pelo o futuro encontro. O Vôo chegou pontualmente as 11h30 em Guarulho em São Paulo, na sala de desembarque todos aguardavam o desembarque das bagagens e Rair apreensivo aguardava no saguão do aeroporto e recebeu uma mensagem de José informando que estava já em terra, Rair recebeu a mensagem e ficou gelado de ansiedade, então resolveu retornar a mensagem e percebeu um homem de mais de 40 anos vê no celular a mensagem que chegara, Rair então lhe fitou e ficou a espera da sua saída da sala de desembarque, quando José saiu Rair se chegou timidamente e o abraçou num cumprimento rápido e apreensivo. Após o cumprimento e troca de olhares seguiram para o transporte que os levariam ao centro da cidade passando pelo metrô de Tatuapé e via estação da luz onde ficariam José e Rair hospedado num hotel. Ao chegar ao local hospedaram se e foram se instalar no quarto do hotel. Após muita conversa, abraços e beijos José deu-lhes alguns presentes e Rair ficou a fita-lo acariciando o seu rosto numa afeição muito bonita, e depois de um belo banho José se recompôs da viagem de 5 horas de vôo direto e desceram para passearem pelo o centro de São Paulo. À noite voltaram ao hotel banharam-se e desceram para um jantar a dois. Após andarem um pouco conhecer mais o centro da cidade José e Rair se recolheram para o quarto do hotel onde conversaram bastante fizeram juras de amor e se acariciaram num primeiro reconhecimento de intimidade sexual, se amaram muito, se beijaram e amanheceram o dia se amando numa noite inesquecível onde tanto José como Rair não se enfartaram e queriam mais, e com o dia clareando adormeceram e acordaram abraçados pelo o inicio da tarde quando se levantaram e desceram par o almoço. Após o almoço visitou-se o centro financeiro da cidade e depois lá pela noite voltamos ao hotel e jantamos e recolhemos em seguida para um namoro básico e conversas seguido de muito carinho e declarações de amor. Após isso fechamos pela madrugada com senas de amor profundo e muito sexo. Na manha seguinte levantamos e tomamos o café da manha e saímos pela cidade era um dia de segunda feira e saímos à visitação aos lugares públicos e comercio em geral de eletroeletrônica, voltamos no final do dia e tomamos banho e nos aprontamos para o jantar que em seguida passeamos nos lugares das casas noturnas e saunas de São Paulo. Assim foi o dia seguinte e no quinto dia fomos para a praia de Ilha Bela no litoral norte de são Paulo ficamos numa pousada e desfrutamos dias na praia e nos dois últimos dias voltamos para a cidade e passamos os dois dias no mesmo hotel e fizemos muito amor e juras de amor e nos despedimos no aeroporto de Guarulhos onde nos emocionamos muito na despedida do retorno de José para o extremo norte do pais. Finalizando um namoro que continua a distancia já com datas marcadas para o retorno para se encontrar José e Rain, que curtem um relacionamento a dois a distancia, pois o amor a tudo suporta e a tudo supera até as distancia mais longa deste país.

CURTIÇÃO É SEM COMPROMETIMENTO OU LEVIANIDADE? por Zéfilho



No expressar da palavra Curtição é desfrutar ao Máximo sem envolvimento o comprometimento, portanto curtir não quer dizer leviandade, mas quando se curti irresponsavelmente aí sim se torna leviano e perigoso porque sempre sairá um prejudicado da ação. Meu nome é Jorge tenho 18 anos e um dia, estava à espera desta idade para poder curtir as baladas das noites paulistas nas casas noturnas gay’s.Tenho 1,73 70 kg moreno claro corpo esbelto e de bunda arrebitada e saliente que encanta aos homens saí na minha primeira noite de curtição numa casa noturna de são Paulo com uns amiguinhos de mesma idade, no começo chegamos a zero hora para entrarmos e ficarmos a observar os homens que seria possíveis vitimas da nossa catação, havia uma aposta entre o grupinho de quem cataria mais homens na noite e os descartavam fazendo-os se rastejar aos nossos pés. A noite mal começava e os olhares já cintilantes fisgavam os futuros pretendentes, em uma destas olhadas Jorge deparou com um homem de meia idade que não tirava o olhar de seu corpo e num dado momento o respectivo se aproximou e pegou-lhe por trás e fisgou lhe um beijo roubado pelas costa, Jorge se estremecera todo e se derretera com a ação atrevida do homem que tinha um estilo policial, seguiram para um reservado e passaram a papear trocaram palavras beijos e carinho um pouco audaciosos com pegação na bunda e chupadas na língua, Jorge deixou-se dominado pelo o homem que não perdia tempo poucas palavras foram o bastante para o ato em si, mas Jorge conseguiu se safar logo e deixou o homem na expectativa de retornar ao ato, seguiu Jorge e entrosou se novamente com o grupinho que se organizavam para os ataque fatal na catação dos homens da noite, logo Jorge vai ao salão de dança e começa a dançar retidos quentes e insinuante como uma puta devassa que enchem o os olhos dos homens que o cercam e começaram a passar a mão na sua bunda e assovios e gritar e percorrerem o seu corpo como um objeto de apreciação, Jorge abalou o salão e fora cortejado por vários homens e o policial interveio tirando-o do salão como se fora dono daquele corpo e logo generalizou-se uma pequena confusão que os segurança contornaram e Jorge fugiu do aglomerado e se juntou ao grupinho de amiguinhos e deu prosseguimento as suas investidas aos homens da noite da casa noturna e na seqüências já no final da noitada chegou um homem de 40 anos que o abordou e o empurrou contra a parede e fez-lo sentir o seu pau duro e reunido esfregando na sua bunda e espichando-o elevando os seus braço numa imobilização por trás e sussurrando no ouvido palavrões e indecorosas insinuações vulgares e vê-lo Grunir de dor pela empreitada num canto do salão que pouca gente viu e mordeu-lhe o pescoço como um gato faz com a gata no cíu, Jorge estremeceu e sentiu possuído pelo o estranho homem que socava mesmos com roupa Pressionado o seu pau na bunda arrebitada de Jorge que acatava toda a situação de sexo explicito vestido até que foram abordados pelos os seguranças que os separaram e Jorge voltou para o grupinho que contabilizavam as catadas do jovem. E assim foi a noitada toda até o dia clarear as oito da manha quando Jorge saiu da casa noturna todo amarrotado e sujo de espermas impregnado nas roupas por fazer os homens gozares mesmos vestidos já contabilizara 21 investidas numa mesma noitada. Isto é curtir uma noitada ou é uma leviandade, o que vocês acham??

TRAIÇÃO, A DOR QUE MATA por Oliver



É o sentimento mais revoltante do ser humano, o fato de trair a confiança de alguém é desleal e desprezível em que não se respeita os direitos do outrem, na realidade quem trai não esta conformada com a sua condição de pessoa e quer algo diferente e gera um clima de insatisfação que não é saciada com o companheiro traído, no ditado que diz “não se agrada dois Deuses ao mesmo tempo” é valido para o sentimento de traição conjugal ou sociedade comercial o traído sempre procurará se ressarcir do que perdeu dando troco ou ignorando o traidor e partindo para outra etapa da vida quando não se vinga com a morte do traidor. No campo do relacionamento é triste quando isso acontece é a ruptura de um relacionamento e quando se é perdoado e dado uma nova chance geralmente ela não é aproveitada ou não bem aceita, portanto muito acreditam que traiu uma vez sempre irá fazê-lo no futuro.
Rian, jovem de 18 anos moreno claro de 1,72 de físico atlético, coxas grossas e bunda avantajada, sempre se envolveu em relacionamento complicado, pois a sua característica era de se dar muito na relação e acreditar no parceiro. Namorando há um ano com um parceiro de 30 anos acreditava muito no relacionamento este que lhe impusera horários e dias para a sua freqüência nos seu relacionamento sempre alegando eixo de trabalho, Rian acreditava plenamente e até aceitava as condições. Num dado momento ao comentar com um amigo Rian teve um choque que o alertou para o condicionamento do seu namora com o seu parceiro, e ao analisar cuidadosamente as condições que lhe foram impostas resolveu tirar a limpo. Pensou e viu que a coisa não estava certa, olhou para a sua aliança dada pelo o parceiro com um compromisso sério de lealdade e sentiu que teria que averiguar tudo aquilo, ao terminar o seu expediente seguiu para o trabalho do parceiro que já havia determinado que não o quisesse que o procurasse lá, ao chegar lá se informou do gerente sobre o seu amado se estaria em serviço, ficou surpreso porque ele o havia dito que tirava um planto de 10 horas de trabalho e que o seu cargo era de confiança por isso este turno puxado, quando soube que ele só trabalhava 5 horas e dias alternados ficou cego de raiva e dirigiu-se sem aviso prévio para a morada do amado que o teria estabelecido dias e horas de visitação a sua morada. Ao pegar a condução foi raciocinando o quando foi ingênuo a tanto tempo e ao chegar no local subiu no condomínio e para a sua surpresa o amado estava em casa só que como ele tinha a chave da morada do amado entrou e deparou com o amado semi nu com um garoto despido em um ato de sexo apaixonado. Este ao ver Rian disse “Não é isso que você está pensando”, mas as evidencia dizia ao contrario e Rian seguiu para a conzinha e pegou uma faca e investiu contra o amado e o amante despido e o ameaçou disse tudo o que lhe veio a mente e jogou a tal da aliança de fidelidade na cara e disse para nunca mais lhe procurar e saiu ao pranto e correndo sempre com a faca de punho. Rian não difratou o golpe fatal por sorte e descontrole emocional que o fizera fugir do local da cena. Apesar das investida do amado futura para se explicar Rian ficou indignado e decepcionado em perder um ano da sua juventude se dedicando a um traidor. Neste caso o desfecho não foi fatal, mas geralmente isso termina em crime passional.

AS MARGENS DO RIO JUQUEY por José Oliveira



Juquey é um lugarzinho na linha do litoral norte de quem vai para Ilha Bella São Paulo, antes de Boiaçunga e São Sebastião. Costumava a acompanhar um amigo (brechona) para fazer entrega de confecção para venda no lugarzinho de juquey. Uma das vezes que fomos fazer a tal das entregas, conheci o lugarzinho bem aconchegante na beira da praia, tinha um complexo de pousadas e com uma infra-estrutura bem instalada com shoppings, bares, churrascarias e caixas eletrônicos de vários bancos, casa bonitas e bem cuidadas. Durante o dia o lugar era aprazido e bem freqüentado com 3,5 km de muita praia e lugares a recifados. Durante a noite era bem freqüentado pelos moradores e turistas das pousadas, reunião de jovens e gente de muitas partes do país que vinha a busca de lazeres, como também os moradores do lugar. Entre eles nós que fazíamos as entregas das mercadorias pedidas. Hospedes da pensão de Dona Olivia à noite saiamos para desfrutar da brisa do mar na beira da praia a luz do luar e sombras das árvores próximas. No complexo sempre tinha agítos e ficávamos a observar como que quiséssemos catar alguma coisa, gente interessante que nos observavam, pois o meu amigo era declaradamente gay e eu bem disfarçado juntamente. Num dado momento entramos num barzinho para comprarmos refrigerantes e balas e alguns rapazes e homens nos olharam com certo interesse e mexeram comigo, eu tinha 18 anos, 1,70 de altura moreno de bumbum bem saliente e coxas grossas, trajava uma bermudinha branca bem aparente e uma camiseta regata de cor azul, o meu amigo um conjunto de bermudas e camiseta lilás e tinha seus 40 anos, branco e raquítico. Bem saímos e formos andando na rua do complexo e os tais seguiram até um determinado local que tinha um córrego, lá puxaram conversa e no meio destas veio o convite para passearmos na beira da praia, a noite estava linda e obscura, seguimos em dupla eu e um mais velho, deveria ter seus 40 anos e o outro mais novo com o meu amigo. Ao chegarmos próximo a praia os referidos casais se distanciaram um pouco e seguiram em direção opostas eu fiquei andando na praia e o meu amigo atravessou o córrego que desembocava no mar e sumiram, eu e o meu acompanhante conversávamos sobre o lugar e ele me fez um pedido, vamos até os recifes e conversarmos um pouco, e fui, atravessamos o braço do rio Juquey e ficamos num lugar a sombra de umas árvores que dava para nos ocultar de todos que passeava pela a praia, era quase perfeito lá ficamos a conversar aí ele veio se chegando e me abraçou subitamente num abraço intencional arrastando-me ao encontro de seu corpo que deu para perceber a tesura do meu pau, no princípio não gostei e disse-lhe que queria somente era conversar, aí subitamente ele tirou um cigarro de maconha e começou a esbaforir, fiquei com medo no princípio até que ele disse-me, olha agora vou te comer se você não quiser vai ter que lutar comigo, vi a coisa ficar perigosa e tentei ir embora , mas o danado conseguiu com uma força tremenda me dar uma rasteira e eu caí nas pedras e me machuquei, fiquei bravo e tentei revi dar e ele me aplicou um bofete no rosto que quase desmaiei, contorcendo em dores ele me dominou e tentou a todo custo rasgar a minha bermuda que com o repuxão torrou o feche e fiquei só de cueca, ele me ralou o rosto nas pedras e vi o sangue escorrer, aí ele arrancou a minha cueca e fiquei núzinho a merecer do sacana que me estendi numa pedra eu quase desmaiado, mas percebi que ele salivava o meu cuzinho que eu pedia-lhe para não ser tocado, mas o mostro aplicou-me uma chave de braço no meu pescoço e me imobilizou e em seguida puder sentir o seu pau rompendo as minhas entranhas numa veracidade tamanha que ardia e doía ao mesmo tempo, senti que o meu quadril sedia a aquela tamanha violência e rasgou-me e machucou-me tanto que me dei por vencido e ele me fez vira ao avesso várias vezes me comendo de todo o jeito eu já sem ter resistência alguma para a tamanha brutalidade do bárbaro Emaconhado que Me lambia sugando o meu sangue que jorrava das agressoras no meu rosto e beijava-me com um bafo de bebida e sarro de maconha, socava-me com tanta violência que eu não mais sentia dores era um anestésico só e senti um alivio quando o agressor jorrou um líquido quente e pegajoso no meu interior que junto ao sangue que saia de mim fazia um mistura de sangue e gala que escorria sem para de meu cuzinho, ardido e dilatado. O sacana foi embora e me deixou desfalecido estendido nu nas pedras que só depois de muito tempo já pela alvorada que me recuperei o sentido e me arrastando peguei o que sobrou das minhas vestes e fui para onde eu estava alojado. Ao chegar lá o meu amigo estava aflito e fui tentar me recompor me lavando-me e fiquei por muito tempo traumatizado e sentindo as conseqüências das brutalidades daquele mostro das Margem do rio de juquey.

ASSÉDIO SEXUAL NA SALA DE AULA por Jose Oliveira



Tinha 14 anos e estudava na Escola Estadual Airton Sena no bairro de Cachoeirinha, eu era um aluno aplicado e que fui eleito o líder da sala de aula, função que desempenhava com seriedade, admirado por alguns professores e pelos os meus colegas de sala de aula. Eu era um jovem bem desenvolvido fisicamente e estudioso, moreno claro de bumbum grande e de coxas grossas e um peitoral espetacular de olhar vivo e sedutor. As meninas se amarravam muito em mim, mas eu queria mais era a amizade delas, pois não tinha pretensão de namoro sério com ninguém. Eu encarava o estudo com muita seriedade, portanto não brincava em serviço. O Professor de Geografia me ocupava de muitas tarefas e exigia meu empenho nas aulas e depois delas, eu preparava os apontamentos para passar para a turma e fazia o esquema todo da aula a ser dada no dia antes do inicio da mesma. Num dado momento ele veio sempre me sondando o porquê que eu não se interessava por namorar as meninas e eu sempre descartava que estava interessado é mesmo em aprender e não namorar ninguém. Foi num deste momento que ele começou a me cercar e sempre que terminava a aula no ultimo tempo me prendia para planejamento da aula seguinte, sempre com um olhar para a minha pessoa que me incomodava muito, e depois começou a me elogiar dizendo que eu era muito bonito e gostoso e num dos dias que eu estava preparando o apontamento para a aula do dia ele veio mais cedo e entrou na sala e trancou a porta da sala de aula com a chave, então investiu contra mim e me rodeava como um peru atrás da perua e me pegava e se esfregava em meu corpo querendo me agarrar,e pegava na minha bunda e dizia que era uma delícia e eu gritava para ele parar com aquilo, mas ainda assim ele me pegava e num dado momento tentou e conseguiu por ser mais musculoso, debruçou-me na mesa do professor e se esfregou na minha bunda querendo baixar a minha calça e abrir a bargilha da calça dele para por o seu pau de fora e mandava eu calar a boca dizendo que isso era muito bom e eu ia gostar e quando ele esfregou aquele pau duro na minha bunda semi nua e pude sentir o seu cacete duro e rígido em contato com a minha bunda bateram na porta da sala de aula e logo ele se arrumou para abrir e atender eram os alunos que queriam entrar na sala de aula e eu olhei para ele e sai quase que correndo para fora o professor quase que desconfiado seguiu-me dizendo que ainda não tinha terminado a tarefa do dia seguinte. Pensei em ir a diretoria mais logo veio na minha mente d’eu ficar falada na escola toda e isso eu não queria fiquei fora da sala de aula o tempo todo e disse a diretora que estava me sentindo mal e fui para casa mas não disse a ninguém. Nos dias seguintes o tal professor ainda tentou varias vezes investir contra mim e me ameaçava o tempo todo, por muito tempo me seguia pela a escola e lugares público até que ele foi transferido por outro motivo que eu não sei. Senti um adolescente quase comido na sala de aula coisa que me marcou muito na minha vida de estudante.

ALÉM DAS TEIAS DO PRECONCEITO




Forjado por constantes mudanças sociais, o preconceito contra os homossexuais só começou a diminuir nas últimas décadas. Mesmo assim, ainda precisamos aprender a vê-los além da sua opção sexual.
Muitas coisas no terreno da sexualidade permanecem ainda no plano da especulação ou são vistas de forma puramente dogmática. Uma delas é a homossexualidade, associada ao longo da historia à doença, à perversão ou à criminalidade.
Na verdade, em todo mundo antigo, a bissexualidade era socialmente aceita e o homossexual considerado igual a qualquer outro ser humano. Diante de interesses políticos, religiosos e económicos, no entanto, a homossexualidade sofreu duros golpes ao longo dos séculos. Só por volta do século 14, porém, é que a bissexualidade foi descartada da consciência social e a natureza humana definitivamente dividida entre homo e heterossexual. A primeira condição deveria, a partir daí, ser reprimida e a segunda, publicamente estimulada.
No século 18, o homossexual era insultado e tratado como um pecador. Graças à impossibilidade de procriação, seu papel na emergente sociedade de consumo ficou prejudicado.
Somente na segunda metade do século 20 é que a sociedade passou a mostrar maior compreensão pelo homossexual. Seja como for, um panorama mundial mais ou menos actualizado sugere que o homossexualismo é ainda ilegal em 74 países, 53 dos quais são ex-comunistas, ex-colónias britânicas ou de cultura predominante mente islâmica. Em 56 países existem movimentos gays, mas só em 11 deles a população é favorável a direitos iguais para todos. Em apenas seis países o governo protege os homossexuais contra a discriminação.

QUANTO A OPÇÃO SEXUAL, NADA DIZ QUE É GENÉTICO


Travas-se em debate intenso em termo das razões das pessoas. De acordo com uma pesquisa de ibope, 41% da população brasileira acreditam que o homossexual já “nasce assim”, ou seja, o comportamento estaria definido no código genético. Todos os estudos sérios sobre o assunto desautorizam as afirmações nesse sentido. O mais importante trabalho que difundia a tese da origem genética revelou-se sem consistência cientifica, o que foi admitido pelo próprio autor, o pesquisador Michael Bailey, da Universidade Northwestern, em Chicago. Bailei encontrou uma forma aparentemente apropriada de analisar as relações entre a sexualidade e a genética. Ele pesquisou a opção sexual de gememos uni vitelinos, cujo material genético, sabe-se é idêntico. No grupo estudado, em 52% dos casos de homossexualismo, não apenas um dos irmãos era gay, mas os dois. Ao comparar gémeos fraterno, concebidos a partir de dois óvulos, a taxa de coincidência havia caído par 22%. Se havia mais irmãos gays entre gémeos idênticos do que entre gémeos idênticos dos que entre gémeos fraterno, porque não acreditar que algo no reino do DNA poderia estar orientando a opção sexual?
A conclusão do doutor Baile começou a desabar quando, no curso de suas investigações, ele descobriu mais casos de irmãos gays entre adotivos do que entre irmãos de sangue. Como se pode falar em coincidência genética com adotivos? Diante dessa descoberta. Bailei voltou aos gêmeos. Para evitar furos estatísticos, ampliou o universo pesquisado, enviando questionários para todos os gémeos registrados nuns pais. Como os Estados Unidos São grandes demais, escolheu a Austrália. Por carta, ele enviou as perguntas. Entre os idênticos, recebeu trinta respostas admitindo a homossexualidade. Em apenas três casos, os dois irmão eram gays. Nos outros 27, apenas um se relacionava com pessoas do mesmo sexo. Nos dezesseis casos de homossexualismo entre gémeos fraterno, não havia coincidência. Só um dos irmãos era gay “ “A tese mais aceita atualmente é de que a orientação sexual é resultado de influência biológicas, psicológica e socioculturais, sem um peso maior para uma ou outra”, diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Mentira Social
Pedro Zarlon, 29 anos, editor de livros em São Paulo, concluiu um dia que não queria mais levar à frente o segredo. “Reuni minhas irmãs mais velhas e disse que estava namorando” “Qual o nome dela?”, elas perguntaram. Eu disse: “Não é ela. É ele”.
“Afeição de cada uma delas naquele momento ficou gravada em minha memória”., recorda Pedro, que abriu o jogo há dois anos. Pessoas como o estudante Caio e o editores Pedro mantiveram por muito tempo a mentira Social. Mas, depois de fazer a tal conta psicológica, apostaram que, para eles, os ganhos envolvidos na decisão de abrir o jogo justificavam os riscos. No fundo, no fundo, eles (e elas) querem assumir sua opção não apenas à noite, mas também `a luz do sol. Querem passear com seu namorado (ele) ou a namorada (Eloá), convidar os parentes para as festas do casal. Constituir uma família, em alguns casos – sabendo que vão enfrentar os dias mais difíceis da suas vidas.